(IMAGEM DA WEB)
Gostei muito do post “HÁ COISAS DO CAMANO...” do dia 14 de Junho, cheio de humor e crítica a uma notícia do Diário de Coimbra. É uma situação embaraçosa, e que não devia ter ocorrido.
O que me leva a comentar essa notícia foi o conjunto de comentários fora de proporção, desencadeados entretanto, que pelo que me parece, cheios de segundas intenções.
Eu não sei se o Sr. Anónimo pertence ao Grupo de Cordas, se pertence à câmara, ou a algum partido político, ou se é um simples cidadão que está por dentro dos meandros da cultura em Coimbra, visto saber tantos pormenores e conversas particulares entre telemóveis (a não ser que tenha colocado umas escutas, tão em moda ultimamente).
Pelo que me parece ambos os lados serão culpados da situação. Por um lado a câmara apenas providenciou dois pontos de electricidade, para todo o grupo. (Acho que depois o resto da instalação eléctrica teria de ser complementada usando a tecnologias de ponta como triplas e extensões) Quanto à mudança do palco, segundo entendi, seria para uma zona com mais luz, de modo a que conseguissem ver as pautas. (Que ao fim ao cabo seria o problema)
Por outro lado o próprio grupo também teve culpa, visto que não preparou a sua actuação devidamente. Segundo li, não é o primeiro grupo que actua no mesmo espaço, e nunca houve problemas. Se eles tivessem ido ao local antecipadamente e indagado das condições eléctricas, poderiam preparar a melhor solução para que a actuação corresse sem problemas. (nem que para isso tivessem de usar as lanternas frontais dos mineiros). Em relação à mudança do palco, não sei se resolveria ou não, mas acho que valeria a pena tentar…
Acho também que o Sr. Anónimo se deve esquecer que o técnico deve ter família, e ao domingo é muito natural que queira estar no Sofá, visto que o acompanhamento do evento estava a ser feito por outro funcionário da câmara. Senão todos os funcionários da cultura da câmara teriam estar presentes.
Finalmente, concordo com o Sr. Anónimo quando diz duas coisas:
- Que a Sra. Vereadora deverá instaurar um inquérito para apurar os factos não para apurar um responsável, mas sim para que esta situação não volte a acontecer. Até porque o responsável máximo por esta situação é a própria Sra. Vereadora.
- Que gostaria de saber a opinião dos responsáveis do Grupo de Cordas.
O que me leva a comentar essa notícia foi o conjunto de comentários fora de proporção, desencadeados entretanto, que pelo que me parece, cheios de segundas intenções.
Eu não sei se o Sr. Anónimo pertence ao Grupo de Cordas, se pertence à câmara, ou a algum partido político, ou se é um simples cidadão que está por dentro dos meandros da cultura em Coimbra, visto saber tantos pormenores e conversas particulares entre telemóveis (a não ser que tenha colocado umas escutas, tão em moda ultimamente).
Pelo que me parece ambos os lados serão culpados da situação. Por um lado a câmara apenas providenciou dois pontos de electricidade, para todo o grupo. (Acho que depois o resto da instalação eléctrica teria de ser complementada usando a tecnologias de ponta como triplas e extensões) Quanto à mudança do palco, segundo entendi, seria para uma zona com mais luz, de modo a que conseguissem ver as pautas. (Que ao fim ao cabo seria o problema)
Por outro lado o próprio grupo também teve culpa, visto que não preparou a sua actuação devidamente. Segundo li, não é o primeiro grupo que actua no mesmo espaço, e nunca houve problemas. Se eles tivessem ido ao local antecipadamente e indagado das condições eléctricas, poderiam preparar a melhor solução para que a actuação corresse sem problemas. (nem que para isso tivessem de usar as lanternas frontais dos mineiros). Em relação à mudança do palco, não sei se resolveria ou não, mas acho que valeria a pena tentar…
Acho também que o Sr. Anónimo se deve esquecer que o técnico deve ter família, e ao domingo é muito natural que queira estar no Sofá, visto que o acompanhamento do evento estava a ser feito por outro funcionário da câmara. Senão todos os funcionários da cultura da câmara teriam estar presentes.
Finalmente, concordo com o Sr. Anónimo quando diz duas coisas:
- Que a Sra. Vereadora deverá instaurar um inquérito para apurar os factos não para apurar um responsável, mas sim para que esta situação não volte a acontecer. Até porque o responsável máximo por esta situação é a própria Sra. Vereadora.
- Que gostaria de saber a opinião dos responsáveis do Grupo de Cordas.
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