(FOTO DO DN)
Este homem da foto tem o pénis maior do mundo. Segundo o DN, e transcrevendo o “El Mundo”, parece que em descanso, o seu aparelho, mede 24 centímetros e em trabalho, como quem diz em erecção, mede 34.
Calma! Quando eu coloquei aqui este post não pretendia, de maneira nenhuma vexá-lo, ou contribuir para lhe causar uma ansiedade desnecessária. Portanto, vamos chegar até ao fim do texto sem você se levantar daí. Eu sei –calculo- que a sua vontade é correr à procura da fita métrica. Mas, mais uma vez, nesta hora de grande ferida calamitosa para si, peço-lhe: não fique deprimido. Aliás, esqueça isso. Você até já sabia! A sua Maria (são todas assim, as mulheres adoram achincalhar-nos) está farta de lhe dar a perceber –sem dizer expressamente, tornando o caso ainda mais ultrajante- que a sua “alma” é pequena, e que, por isso, não consegue atingir o clímax. É um pouco verdade, sim, mas não tem nada a ver com o seu apêndice.
Ela, a sua mulher, como as outras –já disse-, gostam de nos pôr para baixo. Seria muito mais fácil e menos humilhante se ela falasse consigo e dissesse: “ó Manel, eu vou dizer-te como gosto das coisas. Começas por aqui, por ali, vais descendo até à enseada do princípio do mundo, lá vais lavrando a área em redor, depois fazes festas calmamente na vegetação, sem mergulhares em queda livre até às profundezas. Vai com calma Manel! Só entras quando eu disser. Eu é que sei! Respeita os meus tempos, que não são iguais aos teus. Tu és uma panela de pressão, que, ao mínimo clique, começa por resfolegar como uma locomotiva, mas rapidamente o ponteiro do vapor acelera ao máximo e, em segundos, passa a TGV e, para minha pena, a viagem, que para ti acaba, para mim nem sequer começou”.
Pois, deveria ser assim, não era? Pois era! Se fosse assim, veja lá os encontros que, acabando em desencontros, nunca chegam a declarar a verdade da causa. Como nunca dizem nada claramente, o que acontece é que, como carimbo de estigma censor, pumba!: falta de habilidade. E isso, esse dizer sem dizer, dá uma angústia para toda a vida. Erradamente, pensamos que a tragédia inabilitante reside no tamanho da “coisa”.
Que diabo, podiam ser mais tolerantes connosco, não acha? Bolas, ninguém nos ensina a satisfazer sexualmente uma mulher. Elas, as nossas companheiras, acham que nós quando nascemos, no “hardware”, no cartão genético, no modo de estar na vida, vem lá tudo. Pois, mas como sabe, não vem mesmo. Ora, às mulheres, custava muito ensinar-nos? Pois não, mas que quer? São assim. Preferem levar uma vida de sofrimento, em carência, do que dar um queixume. Claro que há excepções e algumas até ensinam, ou melhor queriam ensinar, mas o aluno, escudando-se num “macho-latinismo” omnipresente, não deixa –claro que você não é desses!- e a desgraçada tem de aguentar a coisa até um dia. Sim, até ao dia em que apareça mesmo um bom “trabalhador” que saiba ser paciente e a retire dos tais “vinte à hora” e a faça atingir a tal velocidade de cruzeiro e a leve a atingir mais de duzentas mil léguas submarinas –não sei me entende. Se calhar não estou a ser suficientemente claro!
Como sempre, alargo-me nos comentários. Veja bem que era mesmo minha intenção manifestar-lhe apenas, a si, solidariedade nesta hora tão penosa para o nosso ego. Deixe lá isso. Não fique assim. Se lhe servir de consolação, segundo reza a notícia, parece que o novo “John Holmes” não é muito feliz e até tem problemas financeiros como eu e você –só para lembrar, John Holmes foi um artista de filmes porno que também foi abençoado por Deus lá no tamanho da “coisa”. Morreu em 1988. E tenha calma, este de que agora falo, o “vivinho da silva”, também há-de morrer qualquer dia. Esta mania de Deus estar sempre a gozar com os simples e humildes também deveria acabar. Você não acha?
Sem comentários:
Enviar um comentário