Uma imagem de um tempo presente, que o camartelo, a mando do homem, se encarregou de destruir a memória do passado. Provavelmente, daqui a cinquenta anos, os nossos netos, olhando estes prédios agora decrépitos, mas, nessa altura, refulgentes de tinta e verniz, dirão para os seus herdeiros: “olhem filhos, vejam aqui este milagre da multiplicação. Com apenas um “metro” de ilusão, depois da destruição, transformou-se uma linda avenida em quilómetros… cheia de carros. O “homo-politicus” é imparável, não acham?”…
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