Realmente, depois de ouvir umas “bocas” de uns transeuntes sobre o piso das ruas estreitas e largas do centro histórico fui verificar. Aliás, devo dizer, nem é coisa que não saiba. Apenas serviu para me chamar a atenção.
Já por várias vezes, ao constatar quedas de pessoas –algumas com gravidade-, mandei e-mail’s para o “atendimento ao munícipe” para que fossem reparados buracos no pavimento. Diga-se, em abono da verdade, que dentro de um prazo possível foram sempre reparados.
Depois de dar uma volta pela Baixa, de facto, desde crateras na calçada portuguesa até lajeados em bocados, é visível alguma falta de reparação. Até pela perigosidade que representa para quem anda por aqui, sobretudo pessoas com mais alguma idade.
Fica o reparo. Pode ser que alguém do Gabinete para o Centro Histórico leia. Nunca se sabe…
Já por várias vezes, ao constatar quedas de pessoas –algumas com gravidade-, mandei e-mail’s para o “atendimento ao munícipe” para que fossem reparados buracos no pavimento. Diga-se, em abono da verdade, que dentro de um prazo possível foram sempre reparados.
Depois de dar uma volta pela Baixa, de facto, desde crateras na calçada portuguesa até lajeados em bocados, é visível alguma falta de reparação. Até pela perigosidade que representa para quem anda por aqui, sobretudo pessoas com mais alguma idade.
Fica o reparo. Pode ser que alguém do Gabinete para o Centro Histórico leia. Nunca se sabe…
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