(Imagens actuais da Rua Eduardo Coelho)
Cerca das 17h45, Maria de Lurdes
Baptista, ao tropeçar num buraco, na pedra do asfalto, na Rua Eduardo Coelho,
em frente à sapataria Trinitá, estatelou-se ao comprido. Para além de ter
ficado ferida num dedo de uma mão, incluindo uma unha negra, saiu dali a coxear de uma perna e, presumivelmente, com um
joelho em mau estado.
Já o escrevi várias vezes, por um
lado, é preciso que os comerciantes comuniquem estas ocorrências à Câmara
Municipal de Coimbra (CMC) –esta, pela minha experiência, nestes casos
pontuais, responde quase sempre com eficácia e em tempo curto de 24 a 48 horas.
Por outro, verifica-se, nos últimos tempos, que o piso desta artéria está de
tal modo perigoso que o facto de os transeuntes não caírem continuamente só
pode ser milagre de Santo Onofre, o padroeiro dos operadores comerciais. Ao
longo desta via pedonal os buracos na pedra partida são muitos, as tampas de
saneamento em mau estado são várias e até pequenas caixas arredondadas das
águas, em ferro, estão de tal modo salientes que são armadilhas constantes. E
aqui, contrariando a prontidão da CMC referida em cima, porque já o comuniquei
anteriormente, a edilidade abandonou completamente a antiga rua dos sapateiros
à sua sorte. Será que a autarquia espera que alguém frature mesmo um membro –como
já aconteceu mais do que uma vez na Rua das Padeiras- e depois venha pedir indemnização? Será
depois de casa roubada que se vai fazer a prevenção?
(TEXTO ENVIADO PARA CONHECIMENTO À CMC)
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