Vieram todos, alguns alunos, outros funcionários camarários, quem sabe alguma professora, visitar o largo mais castiço da Baixa de Coimbra. Aqui, neste terreiro, com pleno respeito pela idiossincrasia, pela forma de ser, de cada um, com completa tolerância pela sua cultura, aqui vivem e convivem alegremente chineses, africanos, americanos e, naturalmente, portugueses. Estes e aqueles, gente boa da diáspora, gente do melhor, amistosa, que não se mete na vida de ninguém e se se implicar é para ajudar e não para prejudicar. É assim o Largo da Freiria na Baixa de Coimbra. O meu largo, por acaso.
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