Tal como o gesto repetido do “performer”
na Praça 8 de Maio, à hora do almoço, embora o princípio seja sujeito a
discussão filosófica, a nossa vida começa no mergulhar da vara no “balde negro”.
A seguir retira-se o pau, e o balão começa a inchar. Depois rebenta e recomeça novo
ciclo; nova vara no “poço negro”, novo balão e… “ad eternum”…
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