Chama-se Pan Jin Tin. É chinês e, através da sua arte "sui generis" de pintar nomes com alegoria a diversas coisas da natureza e do quotidiano, percorre o mundo. Ontem esteve em Coimbra em trânsito. Hoje, sabe-se lá onde estará. A arte é naturalmente instável e inconformada, no fundo, a projecção do artista criador.
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