quarta-feira, 11 de março de 2015

UM CRAVANÇO ORIGINAL




Sob os raios de um Sol radiante de felicidade, encontrei o grupo ontem, à hora do almoço, nas ruas largas. São o Ricardo Almeida, a Gisela Gama e a Rita Fernandes, estudantes de arqueologia e História na Faculdade de Letras de Coimbra. O que me chamou a atenção foi a forma original como angariavam umas moedas para ajudar a ornamentar o carro para o cortejo da Queima das Fitas. Com dois bolos caseiros, cortado em fatias, ofereciam aos transeuntes uma prova dos seus dotes culinários. Tanto davam a guloseima a quem comparticipasse como a quem se negasse. A moeda era o símbolo e não o meio de troca, fizeram questão de sublinhar. A verdade é que o projecto a bolo perdido estava a correr bem. Quarenta e cinco minutos depois de terem começado já contavam cerca de 10 euros para as flores de papel.

Sem comentários: