Há momentos de sorte. Primeiro, começa logo pela ministra que é "pássaro", isto é, como esvoaça lá de cima e vê mais que com os olhos fechados do que os terrenos, cá em baixo, com eles abertos. Segundo, o homem é Vasconcelos. Sorte de uns, azar dele. Sim, porque ao que parece, segundo o Diário de Notícias, o homem queria mais à família que o "outro" queria aos espanhóis. Resultado: a ministra que é "pássaro", já disse, começou a destrinçar a teia através do aforismo popular. Começou assim: se um Vasconcelos, no século XVII vende uma Nação, um homónimo no século XXI, com a Globalização em curso, vende o país, o governo e até a Europa à China. Foi a sorte da ministra, que é "pássaro", e azar do nosso Vasconcelos.
Entretanto o problema da reabilitação urbana, isso é outra coisa. Aliás, nem sei bem porque o chamei aqui. É preciso ter calma...
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