""Evoluiu muito o meu relacionamento com os bancos. Comecei por apedrejar as montras das agências, coisa de que não me arrependo (pelo contrário), pois era a expressão de uma justa revolta contra os odiados símbolos de um punhado de capitalistas raquíticos, que apenas enriqueciam à sombra dos favores do Estado Novo e à custa da sobre-exploração da generalidade dos portugueses e habitantes das colónias." ...
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