(FOTO DESVIADA, COM INTENÇÃO, DO BLOGUE "SEXO E A CIDADE")
Segundo o Diário de Coimbra (DC) de hoje, “MCR. Esta sigla nova no mundo do associativismo e significa Movimento Cidadania em Rede. Contribuir, através de todos os meios de intervenção cívica, para o aprofundamento da democracia participativa, visando a renovação da vida democrática por via do preenchimento e efectivação das metas morais e sociais da Constituição da República, é o propósito do MCR, lançado ontem, por um grupo de cidadãos de Coimbra.”
“Um movimento cívico não é um partido político, quero deixar isto bem claro, porque há a tendência de conotações”, sublinhou Pina Prata, explicando, de seguida, que o MCR nasceu na sequência de uma acção de formação dirigida a desempregados sobre “cidadania em rede”, antes de reforçar ter tido origem num grupo de pessoas “preocupadas com o modo como a intervenção pública e política é feita em Portugal.”, in DC de hoje.
Como todos sabemos, Pina Prata foi presidente da ACIC, Associação Comercial e Industrial de Coimbra, de 1998 a 2005. "Ex aequo", igualando, ao mesmo tempo, a partir de 2002, criando grande celeuma na cidade pelas funções, em princípio incompatíveis, foi também vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra. A partir de 2005, em rota de colisão com Carlos Encarnação, presidente da Câmara Municipal de Coimbra, foi destituído por este, tornando-se então vereador do PSD. Depois de várias demandas em tribunal de parte-a-parte, tendo por epicentro o Iparque, e ofensas mútuas entre os outrora amigos do peito, em 2007, em conflito com o partido laranja, considerando-o "personna non grata", veio a tornar-se independente nas funções de vereação na autarquia de Coimbra.
Para além de dar os parabéns a Pina Prata –mais uma vez este homem, “cabecinha pensadora”, anda sempre à frente. É um vanguardista nato.
2 comentários:
deixem-me rir...vanguardista? este homem só pensa no seu umbigo! não o conheço, mas a imagem pública que representa é o que repudio para quem quer assumir responsabilidades públicas a este nível. afinal o que foi que fez quando foi responsavel pelo meio empresarial de coimbra? nada. naõ leh reconheço obra meritória enquanto foi vereador. assim esta âmbição cega pelo poder é de repúdiar....
O texto foi escrito pretensamente com uma ironia subtil. Já vi que não é perceptível.
Leia outra vez. Pode ser que entenda melhor.
Um abraço, e obrigado por ter comentado.
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