Segundo o Jornal de Notícias (JN) de hoje, uma professora e um cabo da GNR foram apanhados em flagrante, em plena performance, na secção de jardinagem, a fazerem sexo dentro do hipermercado Pingo Doce, em Penafiel. Segundo o JN, “Fonte do hipermercado explicou que foram os gemidos da mulher a chamar a atenção para a situação.
“Depois da intervenção dos seguranças do hipermercado, o casal abandonou o Pingo Doce discretamente, e sem qualquer alarme social.”
Perante este caso, há coisas que o Pingo Doce de Penafiel deve resolver com alguma urgência:
Primeiro, coitados do casal, se a mulher gemia, coitadinha, só podia estar a sofrer. Imagino que às tantas tinha alguma roçadora a picar-lhe as costas. É evidente que foram para a secção de jardinagem porque faltava uma secção de móveis para o lar. Deveriam ser obrigados a ter umas camas em exposição;
Segundo, mais uma vez, ao incomodá-los em pleno desempenho, se constata o desrespeito para com os professores –Mário Nogueira tem razão- e com a polícia. Escandalosamente, nota-se aqui, uma cada vez menor consideração que existe perante duas profissões de poder.
Aliás, até digo mais: esta é a prova que faltava ao sindicato da GNR para mostrar que os polícias trabalham de mais. Coitado do cívico, às tantas esteve de serviço nas últimas 24 horas antecedentes. Naturalmente que tanta hora seguida gera ressaca de desejo sexual. Que diabo, isto é notícia? Ora, ora, se vão distribuir preservativos aos meninos no Secundário, o que tem este acto de anormal? Sinceramente!;
Terceiro, claro que abandonaram o Pingo Doce sem alarme social. Só mostra a educação destes dois profissionais de uma classe que deve ser exemplar. Estavam à espera de quê? Claro que se fosse eu –no lugar dele- mostrava o crachá. O cassetete, não, que já não usam.
3 comentários:
claro que deveria ter picos nas costas para gemer tanto.
esse jornal/jormalista publicou isto por simples mensagens de telemóvel,(faz-me lembrar a que andadvam a tirar orgões às crianças) esse jormalista falou com o segurança, que lhe disse vezes enfim que nada tinha acontecidado, esse jormalista insisteu que sim que tinha existido, no entanto o segurança que supostamente os apanhou disse-lhe que não tinha visto nada a não ser duas pessoas a conversar normalmente.
São estes os jormalistas que temos...
Sem necessitar de muitas informações acerca deste suposto acntecimento só me apraz dizer que é uma noticia descabida de fundamento. Duas pessoas cultas jamais se envolveriam numa cena, supostamente de sexo, num local publico...
Acreditava na veracidade da noticia se dissesse que tinham sido apanhados no interior de um carro, num hotel etc.
A noticia não será apenas o facto de serem duas pessoas com responsabilidades sociais?
Ou existe algo mais?
É assustador verificar como é tão fácil alguém lançar um boato e transformar a vida de pessoas em autênticos filmes de terror.Felizmente neste caso será fácil desmontar esta história já que existem gravações das câmaras de vigilância. Parece-me que uma professora e um cabo da GNR saberiam da existência destas camâras, tal como todos nós que frequentamos esses sítios. Se sabiam, então porque o fariam ali e não numa casa de banho onde as câmaras não tem acesso???? E desde quando podemos acreditar numa notícia que nem é assinada...
Enviar um comentário