Às vezes queremos parecer tão imparciais, tão imparciais, que em nome dessa imparcialidade prejudicamos os nossos amigos, tantas vezes os nossos filhos. Segundo um amigo meu, chama-lhe a síndrome do cúmulo da imparcialidade. Para melhor percebermos, ilustra com uma metáfora: “imagina que eu sou o treinador. O meu filho joga na equipa principal. Então para não me acusarem de parcialidade, nunca o coloco a jogar. Ou seja, em nome dessa horrível imparcialidade, prejudico o meu filho…”
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