O tempo, esse decurso passageiro das nossas vidas, que culpamos de tudo, é estável e infinito. O que mudam são as imagens, as coisas e as pessoas que, ao passar por ele, envelhecem porque são finitas e têm um espaço de durabilidade. O tempo não se avelhenta, não muda, não é dinâmico. Se não fosse a invenção do relógio, enquanto instrumento de divisão da nossa existência, para além das rugas inevitáveis, tudo seria rotineiro e igual.
1 comentário:
Para quando os carros de novo na baixa da cidade. Será que os nossos antepassados eram estúpidos ????
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