(IMAGEM DA WEB)
Faleceu ontem, no Hospital de
Leiria o pintor Victor Alexandre Ramos, de de 76 anos de idade, e mais conhecido, apenas, por Victor Ramos. Nasceu em 1936. Encontrava-se bastante
doente já há uns dias, embora segundo a minha fonte, nada indicasse um desfecho
tão rápido.
Ainda segundo o meu depoente, o
Victor foi o precursor das artes em Coimbra. Fazia parte do leque dos maiores
aguarelistas e telistas da nossa
urbe. As suas obras, pela sua total entrega no que fazia, sempre foram muito
bem cotadas. Esteve na génese da criação do MAC, Movimento Artístico de
Coimbra, e sempre lutou pelo respeito e dignidade dos artistas. “Era um anjo
de coração”, remata a minha informadora. “Tinha amigos em todos os quadrantes
da arte. Deixa muitas saudades na cidade”, enfatiza.
O Victor Ramos era natural de
Coimbra, Santo António dos Olivais, e era casado com uma herdeira da recauchutagem
Seiça, na Marinha Grande.
Acrescentando um pouco mais da sua biografia, expôs pela primeira vez, em 1977, no Rio de Janeiro, Brasil. A partir daí esteve presente em imensas exposições individuais e colectivas, como, por exemplo, em Arganil, Braga Castro Daire, Coimbra, Covilhã, Estoril, Figueira da Foz, Marinha Grande, etc, etc. Para além disso está representado em diversas colecções particulares e também públicas, nomeadamente em museus e câmaras municipais, como Câmara Municipal da Covilhã, Câmara Municipal de Miranda do Corvo, Casa Museu Maria da Fontinha, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil, Museu de Arte Moderna, Madrid, Espanha, Museu Nacional Machado de Castro, Rede Globo de Televisão, Rio de Janeiro, Brasil.
Acrescentando um pouco mais da sua biografia, expôs pela primeira vez, em 1977, no Rio de Janeiro, Brasil. A partir daí esteve presente em imensas exposições individuais e colectivas, como, por exemplo, em Arganil, Braga Castro Daire, Coimbra, Covilhã, Estoril, Figueira da Foz, Marinha Grande, etc, etc. Para além disso está representado em diversas colecções particulares e também públicas, nomeadamente em museus e câmaras municipais, como Câmara Municipal da Covilhã, Câmara Municipal de Miranda do Corvo, Casa Museu Maria da Fontinha, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil, Museu de Arte Moderna, Madrid, Espanha, Museu Nacional Machado de Castro, Rede Globo de Televisão, Rio de Janeiro, Brasil.
À sua família enlutada, nesta
hora de grande sofrimento, em nome de todos os artistas de Coimbra –se posso
escrever assim- as mais profundas condolências. A cidade fica mais pobre ao
perder não só um dos seus artistas mas, sobretudo, uma pessoa solidária e preocupada
com os seus vizinhos. Embora não o conhecesse pessoalmente, pelo menos assim
julgo, que descanse em paz. Até sempre Victor Ramos.
(LEIA AQUI MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O PERFIL DESTE GRANDE ARTISTA)
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