José dos Santos Coimbra, um dos maiores comerciantes da Baixa da cidade entre 1950 e 2000 -quando faleceu-, que, num raio de cinquenta metros, chegou a ter oito casas comerciais e cerca de 40 funcionários, se hipoteticamente voltasse à vida, ao ver o cenário desmoralizante em que se encontram quase todas as lojas que fundou, quase garanto, seria acometido de uma síncope. Os tempos mudaram, não há dúvida, mas esta dinâmica não pode ser a consequência de todas as causas.
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