Não digam a ninguém, mas tenho dias em que me sinto uma guitarra clássica. Às vezes preciso que me "toquem" com carinho. Outras, como metrónomo compassado, pareço afinadinho. Outras vezes, ainda, numa bipolaridade antagónica e incompreensível, completamente fora de tom e desajustado com a orquestração, não consigo acompanhar a ordem natural das coisas...
Sem comentários:
Enviar um comentário