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Bom dia Sr.Luís Fernandes
Desde já queria pedir-lhe desculpa por não o ter informado antecipadamente da mensagem que enviei pelo correio. Era para o ter feito hoje, para quando ela chegasse já soubesse, mas por vezes os correios são mais rápidos a agir do que com o que informam o cliente (foi-me dito que seriam entregues a partir de 4ªfeira).
Optei por este formato de envio da mensagem, porque trabalho de 2ª feira a Sábado das 9 às 19h00 e não teria tempo de as entregar pessoalmente.
Em relação à sua mensagem, como sempre lhe disse, o que me motiva é o problema dos hipermercados (grandes superfícies), que secam tudo à sua volta e com a postura relaxada (ou não) dos diversos poderes, têm ganho terreno muito rapidamente. A Quercus já fala em mais uma grande superfície junto ao Fórum-Coimbra.
E é preciso fazer algo para que eles saibam que não fazem o que querem e que nem todos os poderes estão de joelhos ou de mão estendida para com eles. E a não autorização da abertura aos domingos e feriados à tarde dos hipermercados por parte da Câmara pode ser o primeiro passo de muitos mais a caminhar para minorar as diferenças.
A minha carta/convite, tem como objectivo colocar os comerciantes a falar a uma voz forte junto da Câmara e dos clientes e não a vozes ténues ou mudas. E começar a dar passos para que os pensamentos, as ideias, os hábitos e as decisões da Câmara e dos clientes passem a ser diferentes.
Desde Outubro, do ano passado, já enviei cartas ao presidente da Câmara Dr. Carlos Encarnação, ao vice-Presidente, professor Barbosa de Melo (agora presidente), ao presidente da Assembleia Municipal de Coimbra, ao presidente da ACIC, a directora-geral da ACIC e ao presidente da APBC.
E de todas estas cartas somente tive resposta da APBC, após o que foi publicado por si, no seu blogue, mas que após pequena reunião me foi transmitido que este assunto não se enquadrava no âmbito da APBC.
Também falei pessoalmente com o Sr. Armindo Gaspar, presidente da APBC e ele não me demonstrou qualquer interesse em organizar uma reunião.
Também lhe pedi para colocar no seu blogue aquele texto, sobre a necessidade de todos os comerciantes da Baixa se reunirem e falarem a uma voz forte. Somente tive resposta do Sr. João Braga. E uns comentários do Sr. Jorge Neves (postura típica de consumidor que culpa os comerciantes da Baixa dos problemas da mesma).
Também pedi reunião ao presidente da Junta de Freguesia de São Bartolomeu, para me esclarecer das infelizes declarações que fez sobre os comerciantes da Baixa, depois de ter participado em reunião do seu partido com a APBC. Nunca me respondeu.
Também enviei cartas para o Diário de Coimbra, ao Diário as Beiras e para a Revista C, sobre o para quê dos hipermercados abertos aos Domingos e Feriados à tarde. Somente o Diário de Coimbra publicou.
Também pedi esclarecimentos aos Correios sobre o fecharem ao sábado o seu posto do Mercado. Responderam e disseram-me que a Câmara havia sido informada e que não se opôs. Tentei contactar a associação de comerciantes do mercado, mas não consegui.
Sr. Luís Fernandes, até há pouco tempo eu fazia somente parte do grupo dos que falavam e desabafavam com os seus amigos e conhecidos, mas depois de tanto falar e não ver nada, obriguei-me a falar menos com os meus amigos e conhecidos e passar a falar/escrever mais aos que têm o poder de decidir.
O comércio da Baixa insere-se nesta minha mudança de postura, porque toda a minha vida profissional se tem desenvolvido no comércio a retalho e tenho acompanhado de perto os problemas que tem surgido devido a conjunturas económicas, sociais, políticas e TEÓRICAS.
Um pouco do meu currículo: chamo-me Paulo Sérgio Augusto Santos Reis, tenho 35 anos, sou casado, e natural de Pampilhosa da Serra.
Optei por este formato de envio da mensagem, porque trabalho de 2ª feira a Sábado das 9 às 19h00 e não teria tempo de as entregar pessoalmente.
Em relação à sua mensagem, como sempre lhe disse, o que me motiva é o problema dos hipermercados (grandes superfícies), que secam tudo à sua volta e com a postura relaxada (ou não) dos diversos poderes, têm ganho terreno muito rapidamente. A Quercus já fala em mais uma grande superfície junto ao Fórum-Coimbra.
E é preciso fazer algo para que eles saibam que não fazem o que querem e que nem todos os poderes estão de joelhos ou de mão estendida para com eles. E a não autorização da abertura aos domingos e feriados à tarde dos hipermercados por parte da Câmara pode ser o primeiro passo de muitos mais a caminhar para minorar as diferenças.
A minha carta/convite, tem como objectivo colocar os comerciantes a falar a uma voz forte junto da Câmara e dos clientes e não a vozes ténues ou mudas. E começar a dar passos para que os pensamentos, as ideias, os hábitos e as decisões da Câmara e dos clientes passem a ser diferentes.
Desde Outubro, do ano passado, já enviei cartas ao presidente da Câmara Dr. Carlos Encarnação, ao vice-Presidente, professor Barbosa de Melo (agora presidente), ao presidente da Assembleia Municipal de Coimbra, ao presidente da ACIC, a directora-geral da ACIC e ao presidente da APBC.
E de todas estas cartas somente tive resposta da APBC, após o que foi publicado por si, no seu blogue, mas que após pequena reunião me foi transmitido que este assunto não se enquadrava no âmbito da APBC.
Também falei pessoalmente com o Sr. Armindo Gaspar, presidente da APBC e ele não me demonstrou qualquer interesse em organizar uma reunião.
Também lhe pedi para colocar no seu blogue aquele texto, sobre a necessidade de todos os comerciantes da Baixa se reunirem e falarem a uma voz forte. Somente tive resposta do Sr. João Braga. E uns comentários do Sr. Jorge Neves (postura típica de consumidor que culpa os comerciantes da Baixa dos problemas da mesma).
Também pedi reunião ao presidente da Junta de Freguesia de São Bartolomeu, para me esclarecer das infelizes declarações que fez sobre os comerciantes da Baixa, depois de ter participado em reunião do seu partido com a APBC. Nunca me respondeu.
Também enviei cartas para o Diário de Coimbra, ao Diário as Beiras e para a Revista C, sobre o para quê dos hipermercados abertos aos Domingos e Feriados à tarde. Somente o Diário de Coimbra publicou.
Também pedi esclarecimentos aos Correios sobre o fecharem ao sábado o seu posto do Mercado. Responderam e disseram-me que a Câmara havia sido informada e que não se opôs. Tentei contactar a associação de comerciantes do mercado, mas não consegui.
Sr. Luís Fernandes, até há pouco tempo eu fazia somente parte do grupo dos que falavam e desabafavam com os seus amigos e conhecidos, mas depois de tanto falar e não ver nada, obriguei-me a falar menos com os meus amigos e conhecidos e passar a falar/escrever mais aos que têm o poder de decidir.
O comércio da Baixa insere-se nesta minha mudança de postura, porque toda a minha vida profissional se tem desenvolvido no comércio a retalho e tenho acompanhado de perto os problemas que tem surgido devido a conjunturas económicas, sociais, políticas e TEÓRICAS.
Um pouco do meu currículo: chamo-me Paulo Sérgio Augusto Santos Reis, tenho 35 anos, sou casado, e natural de Pampilhosa da Serra.
Vim para Coimbra em 1988, morador actualmente em Condeixa-a-Velha, licenciado em Gestão e Administração Pública no Instituto Superior Bissaya Barreto. Trabalho na gestão duma empresa de vendas a prestações de implantação regional. Não tenho filiação política. Tendencialmente a minha ideologia é a Social-democracia -somente tendencialmente, porque essa ideologia é incompleta, para mim-, não tenho nenhum cargo político (e não quero ter) nem nunca tive (apesar de já ter sido convidado).
MAS SR. LUIS FERNANDES, ATENÇÃO, EU NÃO QUERO FICAR CONHECIDO. O OBJECTIVO É DAR A CONHECER QUE EXISTEM OS COMERCIANTES DA BAIXA E NÃO OS REPRESENTANTES DOS COMERCIANTES DA BAIXA.
MAS SR. LUIS FERNANDES, ATENÇÃO, EU NÃO QUERO FICAR CONHECIDO. O OBJECTIVO É DAR A CONHECER QUE EXISTEM OS COMERCIANTES DA BAIXA E NÃO OS REPRESENTANTES DOS COMERCIANTES DA BAIXA.
O MEU OBJECTIVO É RECUPERAR OU CRIAR UM ELO QUE UNA TODOS (GRANDE MAIORIA) DOS COMERCIANTES EM TORNO DO BEM COMUM DE TODA A BAIXA E DO COMERCIO EM GERAL DA CIDADE.
Cumprimentos
Sérgio Reis
Sérgio Reis
2 comentários:
Caro Sergio tem duvidas que os comerciantes são os principais culpados?
Venha falar com eles pessoalmente,e depois tire as conclusões que entender.
Diga-lhes para alterarem os horarios !
Diga-lhes para participarem em reuniões! Diga-lhes para se envolverem nos eventos organizados pela APBC! Diga-lhes se já fizeram chegar algum documento à Junta de Freguesia!
Espero que tenha sorte e que eu esteja enganado. Eu faço compras no comercio da baixa e a maioria dos comerciantes vão fazer compras às grandes superficies, como pode ver nada mais tenho a dizer por agora.
Este não é apenas um problema de Coimbra mas de todas as cidades. Moro no Barreiro, já trabalhei no comércio local, mas a loja encerrou, tinha o domingo para o lazer com a familia, agora trabalho numa grande superficie e nem a tarde de domingo tenho. Os grandes culpados são autarquias e governos que cedem ao poder económico. As baixas das cidades estão tristes, até os turistas são menos e as familias passam o seu domingo em centros comerciais.
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