(FOTO DA LUSA)
Jorge Neves deixou um novo comentário na sua mensagem "NA CÂMARA...OCULTA...A GRAVAR":
Pegando no texto NA CÂMARA...OCULTA...A GRAVAR, do amigo Luís do blogue Questões Nacionais, vou fazer a minha reflexão, exibindo o meu lado mais radical e liberal sobre o assunto em causa.
Segundo sei a ACIC, demorou tempo de mais que o razoável para entregar o caderno reivindicativo dos comerciantes da Baixa na autarquia. Porque? A resposta vai ficar á vossa consideração, a minha opinião pessoal fica só para mim e para um grupo restrito de pessoas, mas posso dizer que no meu entender, não deixa de ser um problema de cores, não te tecidos mas partidária.
Utilizando o satélite “Questões Transcendentais”, do amigo Luís Fernandes, as informações da dita reunião começam a espalharem-se a conta-gotas pelas ruas da Baixa, pena que quem conta acrescenta um ponto, ou omite vários pontos, mas é assim mesmo…
Vamos lá aos pontos reivindicativos!
“À necessidade de haver animação aos sábados na Baixa, pugnada pela comissão, e relativo ao ponto de alocação de verbas destinadas à cultura para dinamização/animação do comércio de rua.”
Continuo a defender que animação de rua, tanto deve ser feita aos sábados como durante a semana, aproveitando os recursos da cidade, como por exemplo as tunas académicas, as Associações da cidade, mas para que isso possa acontecer, é urgente os comerciantes mudarem de forma radical os seus horários, deixarem de trabalharem de forma isolada e passarem ao associativismo. Os tempos mudaram, os hábitos também e os comerciantes continuam a pensar e a trabalhar como nos anos 70/80.
Em relação à carrinha turística “Vamos à Baixa” não parar nas ruas da calçada.
Foi uma boa medida, solicitada pela ACIC e resolvida e bem pelo Sr. Presidente da autarquia, vamos ver se realmente vai começar a parar ou não, porque em Coimbra os canais de comunicação nem sempre funcionam bem.
“Quanto à apresentação da proposta de suspensão, pelo prazo de dois anos, da generalidade das taxas municipais que incidem sobre o exercício das actividades comerciais”
Seria uma das medidas prioritárias, mas não de fácil resolução, os tempos são de crise, mesmo para as autarquias, mas poderá imperar o bom senso de ambas as partes, e chegarem a um acordo benéfico para todos.
“Outro dos pontos reivindicados era a segurança nocturna da Baixa e as câmaras de videovigilância. ”
Para mim as câmaras de videovigilância, supervisionar as ruas 24 horas por dia, mas as imagens estarem a ser visionadas por uma empresa privada de segurança/vigilância, que ao detectarem alguma situação anómala entravam em contacto imediato com a PSP, quase que me atrevo a garantir que os resultados seriam bastante positivos.
No que respeita à Polícia Municipal, tenho assistido a uma mudança lenta mas progressiva do seu modo de actuação, que é de louvar.
Seria uma excelente medida a criação de um gabinete da ACIC, para fazer de mediador entre o possível investidor e a câmara, desde que seja mais rápido e menos burocrático do que já é, seria muito bom, caso contrario e como não vejo nada de rapidez na actual ACIC, meto as minhas reservas.
Segundo o satélite “Questões Transcendentais”, o presidente da câmara sugeriu que se faça um estudo de mercado sobre o que pensa o consumidor da Baixa. “É preciso ouvi-lo e saber o que pensa”.
Em diversos artigos de opinião que tenho publicado, sofre este assunto, defendo que se deve fazer esse estudo, eu mesmo já o fiz de uma forma “light”, através da maior rede social do momento o “Facebook”, onde recebi algumas sugestões.
“O problema é que saio com uma sensação de vazio. É como se levasse um saco cheio de argumentos, palavras…entendem o que quero dizer?”.
A restante comitiva não se pronunciou. Não se sabe se concordavam com ele ou não. Só o silêncio deu resposta…
Este não deixa de ser mesmo o problema, mais do mesmo? Esperemos que não para bem de todos.
Pegando no texto NA CÂMARA...OCULTA...A GRAVAR, do amigo Luís do blogue Questões Nacionais, vou fazer a minha reflexão, exibindo o meu lado mais radical e liberal sobre o assunto em causa.
Segundo sei a ACIC, demorou tempo de mais que o razoável para entregar o caderno reivindicativo dos comerciantes da Baixa na autarquia. Porque? A resposta vai ficar á vossa consideração, a minha opinião pessoal fica só para mim e para um grupo restrito de pessoas, mas posso dizer que no meu entender, não deixa de ser um problema de cores, não te tecidos mas partidária.
Utilizando o satélite “Questões Transcendentais”, do amigo Luís Fernandes, as informações da dita reunião começam a espalharem-se a conta-gotas pelas ruas da Baixa, pena que quem conta acrescenta um ponto, ou omite vários pontos, mas é assim mesmo…
Vamos lá aos pontos reivindicativos!
“À necessidade de haver animação aos sábados na Baixa, pugnada pela comissão, e relativo ao ponto de alocação de verbas destinadas à cultura para dinamização/animação do comércio de rua.”
Continuo a defender que animação de rua, tanto deve ser feita aos sábados como durante a semana, aproveitando os recursos da cidade, como por exemplo as tunas académicas, as Associações da cidade, mas para que isso possa acontecer, é urgente os comerciantes mudarem de forma radical os seus horários, deixarem de trabalharem de forma isolada e passarem ao associativismo. Os tempos mudaram, os hábitos também e os comerciantes continuam a pensar e a trabalhar como nos anos 70/80.
Em relação à carrinha turística “Vamos à Baixa” não parar nas ruas da calçada.
Foi uma boa medida, solicitada pela ACIC e resolvida e bem pelo Sr. Presidente da autarquia, vamos ver se realmente vai começar a parar ou não, porque em Coimbra os canais de comunicação nem sempre funcionam bem.
“Quanto à apresentação da proposta de suspensão, pelo prazo de dois anos, da generalidade das taxas municipais que incidem sobre o exercício das actividades comerciais”
Seria uma das medidas prioritárias, mas não de fácil resolução, os tempos são de crise, mesmo para as autarquias, mas poderá imperar o bom senso de ambas as partes, e chegarem a um acordo benéfico para todos.
“Outro dos pontos reivindicados era a segurança nocturna da Baixa e as câmaras de videovigilância. ”
Para mim as câmaras de videovigilância, supervisionar as ruas 24 horas por dia, mas as imagens estarem a ser visionadas por uma empresa privada de segurança/vigilância, que ao detectarem alguma situação anómala entravam em contacto imediato com a PSP, quase que me atrevo a garantir que os resultados seriam bastante positivos.
No que respeita à Polícia Municipal, tenho assistido a uma mudança lenta mas progressiva do seu modo de actuação, que é de louvar.
Seria uma excelente medida a criação de um gabinete da ACIC, para fazer de mediador entre o possível investidor e a câmara, desde que seja mais rápido e menos burocrático do que já é, seria muito bom, caso contrario e como não vejo nada de rapidez na actual ACIC, meto as minhas reservas.
Segundo o satélite “Questões Transcendentais”, o presidente da câmara sugeriu que se faça um estudo de mercado sobre o que pensa o consumidor da Baixa. “É preciso ouvi-lo e saber o que pensa”.
Em diversos artigos de opinião que tenho publicado, sofre este assunto, defendo que se deve fazer esse estudo, eu mesmo já o fiz de uma forma “light”, através da maior rede social do momento o “Facebook”, onde recebi algumas sugestões.
“O problema é que saio com uma sensação de vazio. É como se levasse um saco cheio de argumentos, palavras…entendem o que quero dizer?”.
A restante comitiva não se pronunciou. Não se sabe se concordavam com ele ou não. Só o silêncio deu resposta…
Este não deixa de ser mesmo o problema, mais do mesmo? Esperemos que não para bem de todos.
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