Jorge Neves deixou um novo comentário na sua mensagem "MAIAS DOCES NA FREGUESIA":
Por acaso faz parte das minhas ideias para a Baixa os jogos tradicionais. Amigo Luís, no evento de hoje (a trabalhar) só vi o executivo da Junta de Freguesia, dois elementos do Inatel a venderem uns livros e eu, é claro, como independente da Assembleia de Freguesia.
Por acaso faz parte das minhas ideias para a Baixa os jogos tradicionais. Amigo Luís, no evento de hoje (a trabalhar) só vi o executivo da Junta de Freguesia, dois elementos do Inatel a venderem uns livros e eu, é claro, como independente da Assembleia de Freguesia.
Desde as 8 da manhã até por volta das 15 horas, nem vi nenhum representante da CMC, Câmara Municipal de Coimbra, nem da ACIC, Associação Comercial e Industrial de Coimbra, nem da APBC, Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra.
Melhor, apareceu perto das 14.30, o Presidente da APBC, a dizer que tinha lido num Blogue que o evento acabou cedo. Até concordo, e que tinha sido um fracasso por falta de adesão. Posso afirmar que teve imensa gente a aderir; ao ponto de quase todas as tendinhas esgotarem os doces tradicionais.
Melhor, apareceu perto das 14.30, o Presidente da APBC, a dizer que tinha lido num Blogue que o evento acabou cedo. Até concordo, e que tinha sido um fracasso por falta de adesão. Posso afirmar que teve imensa gente a aderir; ao ponto de quase todas as tendinhas esgotarem os doces tradicionais.
(Eleito pelo Bloco de esquerda e agora independente na Freguesia de São Bartolomeu)
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Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "MAIAS DOCES NA FREGUESIA":
De facto Luís, é difícil agradar a todos.
Posso afirmar que correu muito bem.
Mas também lhe quero dizer, que uma comerciante estava a ficar aborrecida porque tinha um arranjo floral à esquina da sua montra, o que em minha opinião até embelezava. Pois não Senhor, arranjou forma de o grupo retirar o tão bonito arranjo.
Afinal em vez de colaborarem, só atrapalham quem muito pretende fazer por esta BAIXA.
O meu amigo, sugere dois dias. Pois bem, seria óptimo se todos participassem no evento.
Já agora, na hora dos grupos cantarem, apareceu um passeio de bicicletas o qual originou interrupção do evento. Quer mais?
O senhor Presidente da A.P.B.C. Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra, segundo o comentário de Jorge Neves, afirmou algo que sinceramente não lhe fica bem, a ser verdade.
Desafio a APBC, a executar mais eventos na Baixa da nossa Cidade, o que aliás lhes compete. A ser verdade a suas afirmações, damos de barato, e saber por um Blogue, é de espantar, porque o Diário de Coimbra informava. Neste li.
O importante foi realizar os "MAIAS, DOCES E CANTARES", trazer vida à Baixa, ter a participação de Turistas, Conimbricenses o resto são TRETAS.
Para o Ano haverá mais se Deus quiser.
De facto Luís, é difícil agradar a todos.
Posso afirmar que correu muito bem.
Mas também lhe quero dizer, que uma comerciante estava a ficar aborrecida porque tinha um arranjo floral à esquina da sua montra, o que em minha opinião até embelezava. Pois não Senhor, arranjou forma de o grupo retirar o tão bonito arranjo.
Afinal em vez de colaborarem, só atrapalham quem muito pretende fazer por esta BAIXA.
O meu amigo, sugere dois dias. Pois bem, seria óptimo se todos participassem no evento.
Já agora, na hora dos grupos cantarem, apareceu um passeio de bicicletas o qual originou interrupção do evento. Quer mais?
O senhor Presidente da A.P.B.C. Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra, segundo o comentário de Jorge Neves, afirmou algo que sinceramente não lhe fica bem, a ser verdade.
Desafio a APBC, a executar mais eventos na Baixa da nossa Cidade, o que aliás lhes compete. A ser verdade a suas afirmações, damos de barato, e saber por um Blogue, é de espantar, porque o Diário de Coimbra informava. Neste li.
O importante foi realizar os "MAIAS, DOCES E CANTARES", trazer vida à Baixa, ter a participação de Turistas, Conimbricenses o resto são TRETAS.
Para o Ano haverá mais se Deus quiser.
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COMENTÁRIO DO EDITOR: Meu caro amigo -posso escrever assim porque o somos mesmo-, vamos por partes: primeiro, sabe o quanto admiro o seu trabalho. É um exemplo para todos. Segundo, sabe muito bem que a calendarização dos eventos na Baixa estão muito mal já desde 2002, aquando o meu amigo Mário Nunes tomou posse como vereador da Cultura da Coligação por Coimbra. Escrevi, ao longo dos últimos três anos, aqui vários textos sobre esse assunto. Chegou a apresentar-se à mesma hora e no mesmo dia, um espectáculo de fados na Praça do Comércio e um evento de Jazz no Largo do Poço, que distam pouco mais de 70 metros. É lógico que o barulho de um anulava o outro. Sublinho que conheço e sou amigo de Mário Nunes. E quanto a mim foi um bom vereador da Cultura. O tempo se encarregará de me dar razão. Mas, enquanto vereador, tinha um problema que enfermam todos os que ascendem ao pódio do poder: tornam-se autistas e não ouvem ninguém.
O amigo sabe do que falo, porque várias vezes trocámos impressões sobre isto.
Ora, pelo que escrevo, já é fácil antever onde quero chegar. É urgente e necessário que a nova vereadora da cultura não seja tomada pelo mesmo vírus endémico -embora, pelo que vejo, tenho muitas dúvidas de que já não esteja contaminada.
Todos sabemos que este ano vai ser uma jornada de contenção. Não é preciso ser bruxo para saber que não iremos ter iluminações de Natal e outras festividades que a Câmara Municipal nos habituou. Entendo e aceito a medida de poupança. Então nesta linha de pensamento o que é necessário fazer? Tão pouco quanto isto: a senhora vereadora da Cultura, Maria José Azevedo, deve convocar todas as forças vivas que actuam na Baixa e, em vez de cada um andar a fazer "punhetas a grilos", todos juntos, fazer-se um espectáculo como deve ser. Para além disso, porque é que não se aproveitam os cidadãos para ajudarem com ideias e com trabalho? Eu, o Jorge Neves e tantos outros que estão prontos se convidados?
Está na altura de, em vez de isoladamente se tentar fazer pequenas coisas, todos juntos, fazermos uma coisa em grande. Por aqui, garanto-lhe, há muita gente que está disposta a ajudar gratuitamente.
Terceiro, por um mau exemplo desse tal comerciante, não acabarão as festividades da Baixa. Serão sempre casos isolados e que assim deverão ser encarados.
Quarto, de facto é verdade o desrespeito que refere dos ciclistas. Há hora em que lá passei até uma camioneta camarária passou na recolha de papéis. Era perfeitamente despicienda tal medida àquela hora.
Quinta, falei com alguns elementos dos grupos e também eles não iam contentes pelo facto de "as Maias" acabarem tão cedo. Alguns levaram doces para casa que lhes sobrou, nomeadamente arroz doce e outras guloseimas. Só não lhe refiro os nomes porque me foi pedido para não o fazer.
Para terminar, "trazer mais vida à Baixa", como afirma, isso é que é importante, sem dúvida, mas as iniciativas deverão ser pensadas antecipadamente, com tempo, e bem organizadas. Terem uma logística comum a todas as forças vivas desta zona para se pouparem meios e serem mais eficazes no terreno. Meu amigo, isto não são tretas, é o bom senso que exige que seja assim.
Claro que a iniciativa de convergência de meios e planeamento não lhe cabem a si -o senhor faz mais do que pode, digo isto com inteira franqueza. Esta convocação cai por inteiro na senhora vereadora da Cultura. O problema, quanto a mim, já o referi em cima, é que, para não aparentarem fragilidade perante a plebe, estes eleitos, como Condores que esvoaçam no céu, continuam a olhar lá de cima cá para baixo e não se dignando falar com as pessoas que estão no terreno, que têm opinião. O grave disto, é que continuam a ser desperdiçados meios que tanta falta fazem e, naturalmente, quem sai pior disto é...a Baixa.
Abraço.
P.S. -Farei chegar estes nossos comentários à senhora vereadora da Cultura, Maria José Azevedo.
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Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "MAIAS DOCES NA FREGUESIA":
Não podia estar mais de acordo. Este e outros eventos podiam e deviam descer às ruas mais estreitas da Baixa. Ou será que as ruas estreitas são o parente pobre do Centro Histórico?! Estão com medo de que não tenha visibilidade? Não estaremos todos a trabalhar para o mesmo bem comum?
Por exemplo: concentração na Loja do Cidadão, desfile com tocata pelas ruas da cidade, etc.
abraço.
Não podia estar mais de acordo. Este e outros eventos podiam e deviam descer às ruas mais estreitas da Baixa. Ou será que as ruas estreitas são o parente pobre do Centro Histórico?! Estão com medo de que não tenha visibilidade? Não estaremos todos a trabalhar para o mesmo bem comum?
Por exemplo: concentração na Loja do Cidadão, desfile com tocata pelas ruas da cidade, etc.
abraço.
2 comentários:
(...)Desporto
Protocolo com Fundação Miguel Escobar – Desporto Social, para parceria de equipa de futsal camadas jovens
Organização de torneio inter – ruas de jogos tradicionais
Passeios pela cidade, motivando o exercício físico e combatendo o isolamento
Foi eleito no Bloco de Esquerda, mas desde o dia 30 de Abril deixei de representar o Bloco de Esquerda na Assembleia Freguesia São Bartolomeu, continuando na mesma como cidadão durante os proximos 4 anos.
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