UM POEMA PARA CATARINA
Quando te vejo, Catarina,
a sorrir para a eternidade,
pareces mesmo uma menina
recém-chegada à cidade;
Ninguém dirá que tu,
Catarina,
parecendo frágil pela humildade,
que emanas um ar de franzina,
és fortíssima na humanidade;
Olho os teus olhos negros, Catarina,
pareces feliz na vontade,
mas eu apreendo neles, minha divina
que sofres de fragilidade;
Talvez perdesses um amor,
Catarina,
uma paixão recente de amizade,
uma página escrita em cartolina,
que te magoa e gera ansiedade;
Mas deves saber, Catarina,
que o meu mundo é a asnidade,
de presciente nada tenho, minha bailarina,
porém, garanto-te: vais encontrar a felicidade.
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