Se a arte é eterna e intemporal, estas fotografias da senhora Adelaide perdurarão no tempo e eternamente. Provavelmente será a pessoa que, ao longo dos últimos anos, mais fotografei. Já lhe chamei a "última tremoceira", mas esta mulher do povo, que recusa entregar-se sem luta nos braços da inactividade, deve merecer os nossos mais vivos aplausos. Os meus singelos retratos pretendem apenas lembrar um pequeno universo de leitores que me visitam que estes heróis anónimos, como a dona Adelaide, merecem a nossa atenção. São exemplos de vida. Leia aqui. E aqui. E mais aqui. E mais aqui. E ainda aqui. E já agora mais esta.
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