(IMAGEM DA WEB)
Hoje deveríamos ter uma “Noite Branca” –organizada pela Agência de Promoção da Baixa de Coimbra (APBC). Vá-se lá saber porquê, mas calculo que o São Pedro deveria ter entendido tudo ao contrário. Lá nas suas intensas explanações introspectivas, certamente, terá pensado: “bom, se eles vão ter uma noite branca o melhor é dar-lhes um dia cinzento para combinar mais facilmente”.
A ser assim, especulando, na próxima, deveria fazer-se uma “Noite Vermelha”, porque assim, provavelmente, o pai de todos os tempos, o São Pedro obviamente, já nos irá dar tempo aberto e de “caloraça”. É ou não é?
A ser assim, especulando, na próxima, deveria fazer-se uma “Noite Vermelha”, porque assim, provavelmente, o pai de todos os tempos, o São Pedro obviamente, já nos irá dar tempo aberto e de “caloraça”. É ou não é?
Resumindo, é lógico que foi tudo uma falta de comunicação. E agora, hoje, temos de gramar este dia nebuloso e tristonho, igualzinho à minha alma. É daqueles dias que, logo de manhã, quando nos sentamos para a costumeira bica e o senhor Jorge –o dono do Café Pruri, na Rua das Padeiras-, o meu interprete das questões políticas, pelo hábito me traz o café, apetece dizer: “ó senhor Jorge, com este tempo cinzento, hoje, apetece-me algo diferente”. E penso naquela gaja boa da imagem de cima.
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