Ninguém se entende no velho continente europeu. Começa logo pelos "afundadores" das pátrias, a Troika. O FMI discorda das medidas a aplicar pela CE, Comissão Europeia, e do BCE, Banco Central Europeu. A seguir, o Presidente da Comissão europeia não se entende com a chanceler alemã. Depois, o Governo português não quer "eurobonds", quando todos os restantes países -excepto a Alemanha- os reivindicam.
Internamente, o Governo, contrariando no que acusou Sócrates de autismo, não passa cartão ao Partido Socialista nas novas medidas aplicadas pela tripla. Entretanto, no meio de cada vez mais medidas castigadoras para os cidadãos, os juros, na compra de dívida a dois meses, continuam a subir para cerca de 15 por cento.
Internamente, o Governo, contrariando no que acusou Sócrates de autismo, não passa cartão ao Partido Socialista nas novas medidas aplicadas pela tripla. Entretanto, no meio de cada vez mais medidas castigadoras para os cidadãos, os juros, na compra de dívida a dois meses, continuam a subir para cerca de 15 por cento.
Sentados no meio desta balbúrdia, como se estivessem a jogar póker, meia-dúzia de iluminados continuam a discutir a situação de bancarrota da Grécia.
Nestes entrementes, o senhor Etelvino, hoje quase com um século de vida, e que teve uma mercearia na Rua Eduardo Coelho já há muitas décadas, não pára de se rir com as mãos a apertar a barriga. Porque será? Porque ri o raio do velho?
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