(IMAGEM DA WEB)
Quando te vi a odiar
qualquer gesto adulador,
qualquer gesto adulador,
pensei não acalentar
qualquer esperança de amor;
Senti-me numa carruagem,
viajante a sonhar,
eras aí a minha aragem,
e que te estava a abraçar;
De repente acordei,
não estavas ao pé de mim,
foi então que acreditei,
nunca foste um querubim;
Sempre foste como a Lua,
quatro caras num cartão,
uma delas é muito crua,
outras derretem paixão;
Já não sei o que fazer,
seja lá para te agradar,
não consigo entender,
esse teu modo de amar.
2 comentários:
Palavras muito belas...parabens pelo poema que diz tanto.....abraco:)
Obrigada, eu, pela tua generosidade, Susana. Fico-te grata. Sabe sempre bem receber um elogio.
Abraço.
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