Quem faz o favor de seguir aqui os constantes disparates que escrevo, certamente, já se apercebeu que numa volta e mais meia cá estou eu a referir-me aos loucos que pululam pela Baixa. Creio que estou a repetir-me no mesmo, mas, se assim é, volto a escrever: estas pessoas atraem-me fortemente. Talvez seja pela forma como gozam a liberdade por inteiro, não sei muito bem. Ou, sei lá, ao fazer isso, também há uma certa loucura associada de que, simpaticamente, sou acometido. O que sei é que não me canso de os fotografar com as suas expressões fantásticas. Mas, vendo bem, eu não serei também um cromo como eles?
No caso presente retratado, trata-se do Adelino Paixão, um dos muitos cromos que vagueiam por esta parte velha da cidade, e a sua companheira, a Júlia Madeira.
1 comentário:
lÁ FIQUEI SEM 0.20 CÊNTIMOS E UM CIGARRO.
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