João Braga deixou um novo comentário na sua mensagem "A APBC PEDE A COLABORAÇÃO DE TODOS":
A semana passada, aqui neste blogue, deixei estas sugestões:
http://questoesnacionais.blogspot.com/2011/01/um-alerta-em-forma-de-comentario-do.html
Uma vez mais chamo a atenção: se os jovens não criarem o hábito de "ver" (daí a minha defesa na reabertura ao trânsito na Rua Ferreira Borges/Visconde da Luz, fecho que é considerado por muitos comerciantes como um erro de palmatória) e vierem à Baixa… adeus Baixa.
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http://questoesnacionais.blogspot.com/2011/01/um-alerta-em-forma-de-comentario-do.html
Uma vez mais chamo a atenção: se os jovens não criarem o hábito de "ver" (daí a minha defesa na reabertura ao trânsito na Rua Ferreira Borges/Visconde da Luz, fecho que é considerado por muitos comerciantes como um erro de palmatória) e vierem à Baixa… adeus Baixa.
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Jorge Neves deixou um novo comentário na sua mensagem "UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)":
Caro João Braga, respeito a sua opinião mas discordo dela completamente. Não me diga que defende os carros parados e estacionados em cima do passeio na Ferreira Borges e os peões a andarem na estrada?
Eu defendo essa zona sem trânsito automóvel, mas onde deveria circular um dos antigos eléctricos da cidade não sobre carris mas com rodas normais de automóvel. Defendo ainda, a construção de um parque de estacionamento na margem direita do Mondego à saída da Ponte de Santa Clara onde o parqueamento seria gratuito mediante a apresentação dos talões de compras no comércio da Baixa e para os restantes cidadãos, que não apresentem os talões das referidas compras, o preço seria de 2 euros à hora a reverter para a APBC para ser aplicado em eventos a realizar na Baixa.
Respeito a sua opinião, mas eu defendo o oposto, apresentando o que entendo para revitalizar a Baixa de Coimbra.
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Eu defendo essa zona sem trânsito automóvel, mas onde deveria circular um dos antigos eléctricos da cidade não sobre carris mas com rodas normais de automóvel. Defendo ainda, a construção de um parque de estacionamento na margem direita do Mondego à saída da Ponte de Santa Clara onde o parqueamento seria gratuito mediante a apresentação dos talões de compras no comércio da Baixa e para os restantes cidadãos, que não apresentem os talões das referidas compras, o preço seria de 2 euros à hora a reverter para a APBC para ser aplicado em eventos a realizar na Baixa.
Respeito a sua opinião, mas eu defendo o oposto, apresentando o que entendo para revitalizar a Baixa de Coimbra.
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João Braga deixou um novo comentário na sua mensagem "UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)":
Caro Jorge, deixo-lhe a seguinte pergunta: porque razão os “Shopping’s” têm grandes parques de estacionamento à porta? Suponhamos, e a titulo de exemplos, que o "Shopping Fórum Coimbra" tinha o seu estacionamento grátis situado ao lado dos SMTUC ou junto ao Centro de Saúde de Santa Clara e que o "Coimbra Shopping" não tinha estacionamento. Obviamente que estavam condenados ao fracasso, que foi o que aconteceu com alguns dos primeiros "Shoppings" que abriram no Porto e em Lisboa e ao nosso Avenida. Valerá a pena continuar a insistir em erros anteriores? As cidades são para as pessoas, que cada vez estão mais comodistas. Se elas se deslocam de carro o que lhes vamos fazer?
E defendo os carros na Ferreira Borges, que, desde que Coimbra é Coimbra, sempre lá passaram até alguém ter a infeliz ideia de fechar aquela rua ao transito.
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E defendo os carros na Ferreira Borges, que, desde que Coimbra é Coimbra, sempre lá passaram até alguém ter a infeliz ideia de fechar aquela rua ao transito.
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Jorge Neves deixou um novo comentário na sua mensagem "UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)":
-Em relação à primeira pergunta é de fácil resposta; essas grandes superfícies só têm estacionamento à porta porque o Srº Manuel Machado e Carlos Encarnação assim o permitiram, ao aprovar os projectos de construção e, ainda por cima, reforçaram a frota de autocarros que levam as populações a essas grandes áreas comerciais.
Sem dúvida que o povo é muito comodista, mas os comerciantes continuam como se ainda se vivesse em 1980. Agora quem dita as regras do consumo é o consumidor e não os comerciantes, e estes não se adaptam às novas realidades.
Sem dúvida que o povo é muito comodista, mas os comerciantes continuam como se ainda se vivesse em 1980. Agora quem dita as regras do consumo é o consumidor e não os comerciantes, e estes não se adaptam às novas realidades.
-Em relação ao estacionamento para o comércio tradicional na Baixa existe uma solução parecida à das grandes superfícies, que têm o estacionamento à porta.
Porque não se constrói um estacionamento exclusivo para o comércio tradicional no Terreiro da Erva mediante apresentação do talão de compras? E ainda outro na zona da beira-rio, na margem direita ( este até já existe), mas a funcionar nos moldes de exclusividade para compras no comércio tradicional e outro junto à Ponte de Santa Clara?
Porque não se constrói um estacionamento exclusivo para o comércio tradicional no Terreiro da Erva mediante apresentação do talão de compras? E ainda outro na zona da beira-rio, na margem direita ( este até já existe), mas a funcionar nos moldes de exclusividade para compras no comércio tradicional e outro junto à Ponte de Santa Clara?
Caro amigo João, por acaso, já reparou que a maioria dos lugares que existem pela Baixa, em zona de comércio, estão ocupados pelos comerciantes?
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João Braga deixou um novo comentário na sua mensagem "UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)":
"...quem dita as regras do consumo é o consumidor e não os comerciantes e estes não se adaptam às novas realidades..."
Daí termos que trazer os clientes e em especial os jovens para o miolo da cidade para assim lhes chamar a atenção de que temos uma muito maior diversidade de oferta.
"... já reparou que a maioria dos lugares que existem pela Baixa, em zona de comércio, estão ocupados pelos comerciantes?..."
E os comerciantes dos “Shoppings” deixam os carros em casa? Temos é que ser realistas e reequacionar todo o mau planeamento que foi feito nos últimos anos a esta cidade, não inputando culpas a A,B,C ou D. O mal está feito e tem de ser atenuado. Já deixei várias opções para a criação de estacionamento, embora algumas sejam a título provisório. Todos os meus clientes se queixam da falta de estacionamento, ou então que têm pressa, porque têm medo que acabe a senha e lhes caia logo a Polícia Municipalem cima. Assim , realmente é impossível concorrer com os “Shoppings”.
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Daí termos que trazer os clientes e em especial os jovens para o miolo da cidade para assim lhes chamar a atenção de que temos uma muito maior diversidade de oferta.
"... já reparou que a maioria dos lugares que existem pela Baixa, em zona de comércio, estão ocupados pelos comerciantes?..."
E os comerciantes dos “Shoppings” deixam os carros em casa? Temos é que ser realistas e reequacionar todo o mau planeamento que foi feito nos últimos anos a esta cidade, não inputando culpas a A,B,C ou D. O mal está feito e tem de ser atenuado. Já deixei várias opções para a criação de estacionamento, embora algumas sejam a título provisório. Todos os meus clientes se queixam da falta de estacionamento, ou então que têm pressa, porque têm medo que acabe a senha e lhes caia logo a Polícia Municipal
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Jorge Neves deixou um novo comentário na sua mensagem "UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)":
Concordo consigo, mas não podemos comparar as condições e o contexto do comércio tradicional com o mercado das grandes superfícies.
Os jovens só voltarão à baixa com oferta de animação nocturna e se as grandes marcas voltarem.
Os jovens só voltarão à baixa com oferta de animação nocturna e se as grandes marcas voltarem.
6 comentários:
Caro João Braga, respeito a sua opinião mas discordo dela completamente.Não me diga que defende os carros parados e estacionados em cima do passeio na Ferreira Borges e os peões andarem na estrada?
Eu defendo essa zona sem transito automóvel, mas onde deveria circular um dos antigos eléctricos da cidade não sobre carris mas com rodas normais de automóvel e a construção de um parque de estacionamento na margem direita do Mondego à saída da Ponte de Santa Clara onde o estacionamento seria gratuito mediante a apresentação dos talões de compras no comercio da baixa e para os restantes cidadãos que não apresentem os talões das referidas compras, o preço seria de 2 euros à hora a reverter para a APBC para ser aplicado em eventos a realizar na baixa.
Respeito a sua opinião, mas eu defendo o oposto apresentando o que defendo para revitalizar a baixa de Coimbra.
Caro Jorge : Deixo-lhe a seguinte pergunta : Porque razão os Shoppings têm grandes parques de estacionamento à porta? Suponhamos e a titulo de exemplos, que o "Shopping Fórum Coimbra" tinha o seu estacionamento grátis, sito ao lado dos SMTUC ou junto ao Centro de Saúde de Santa Clara e que o "Coimbra Shopping" não tinha estacionamento. Obviamente que estavam condenados ao fracasso que foi o que aconteceu com alguns dos primeiros "Shoppings" que abriram no Porto e em Lisboa e ao nosso Avenida. Valerá a pena continuar a insistir em erros anteriores. As cidades são para as pessoas que cada vez estão mais comodistas. Se elas se deslocam de carro o que lhes vamos fazer?
E defendo os carros na Ferreira Borges, que desde que Coimbra é Coimbra sempre lá passaram até alguém te a infeliz ideia de fechar aquela rua ao transito
Em relação à primeira pergunta é de facil resposta, essas grandes superficies só têm estacionamento à porta porque o Srº Manuel Machado e Carlos Encarnação assim o permitiram ao aprovar os projectos de construção e ainda por cima reforçaram a frota de autocarros que levam as populações a essas grandes superficies.
Sem duvida que o povo é muito comodista, mas os comerciantes continuam como se ainda se vivesse em 1980, agora quem dita as regras do consumo é o consumidor e não os comerciantes e estes não se adaptam às novas realidades.
Em relação ao estacionamento para o comercio tradicional na baixa existe uma solução parecida à das grandes superficies que têm o estacionamento à porta.
Porque não se constroi um estacionamento exclusivo para o comercio tradicional no Terreiro da Erva mediante apresentação do talão de compras, outro na zona da beira rio da marguem direita( este até já existe) mas a funcionar nos moldes de exclusividade para compras no comercio tradicional e outro junto à Ponte de Santa Clara.
Caro amigo João, por acaso já reparou que a maioria dos lugares que existem pela baixa em zona de comercio estão ocupados pelos comerciantes?
"...quem dita as regras do consumo é o consumidor e não os comerciantes e estes não se adaptam às novas realidades..."
Daí termos que trazer os clientes e em especial os jovens para o miolo da cidade, para assim lhes chamar a atenção de que temos uma muito maior diversidade de oferta.
"... já reparou que a maioria dos lugares que existem pela Baixa, em zona de comércio, estão ocupados pelos comerciantes?..."
E os comerciantes dos Shoppings deixam os carros em casa? Temos é que ser realistas e reequacionar todo o mau planeamento que foi feito nos últimos anos a esta cidade, não inputando culpas a A,B,C ou D. O mal está feito e tem de ser atenuado. Já deixei várias opções para a criação de estacionamento, embora algumas sejam a titulo provisório. Todos os meus clientes se queixam da falta de estacionamento, ou então que têm pressa, porque têm medo que acabe a senha e lhes caia logo a Municipal em cima. Assim, realmente é impossível concorrer com os Shoppings.
Concordo consigo, mas não podemos comparar as condições e o contexto do comercio tradicional com o comercio das grandes superficies.
Os jovens só voltam à baixa com oferta de animação nocturna e se as grandes marcas voltarem.
TENHO LIDO AQUI ALGUMAS OPINIÕES E CONCORDO QUASE COM TODAS, MAS AINDA NÃO LI QUAIS AS PROPOSTAS QUE OS COMERCIANTES OFERECEM PARA CAPTAR CLIENTES.
VOU TOMAR O ABUSO DE DEIXAR AQUI ALGUMAS SUGESTÕES:
- BAIXAR A MARGEM DE LUCRO.
- OS COMERCIANTES JUNTAREM-SE PARA EFECTUAREM AS COMPRAS.
- PUBLICIDADE MAIS AGRESSIVA COM COLOCAÇÃO DE PUBLICIDADE NOS VIDROS DOS CARROS QUE ESTÃO ESTACIONADOS NAS GRANDES SUPERFICIES.
-NUMA COMPRA DE DETERMINADO VALOR OFERECER UM DESCONTO EM OUTRA COMPRA A REALIZAR NO PRAZO DE 30 DIAS.
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