sexta-feira, 7 de maio de 2010

UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)




João Braga deixou um novo comentário na sua mensagem "A COLUNA DO JORGE....": 

 Feira de trocas só se for de mercadoria por dinheiro, que é o que os lojistas necessitam. Agora iniciativas para levar ainda mais ao encerramento de portas, essas são dispensáveis. Quando se fala de promoção concertada, que até à data é cada um a puxar para a sua sardinha, fazer divulgação publicitária com cartazes, folhetos promocionais, suportes promocionais, outdoors, publicidade em rádios e jornais, espectáculos, mostras de hábitos e usos, agora mais vendas e concorrência ... Posso adiantar que no dia que a foto nos mostra, o dia comercialmente falando não podia ser pior. No entanto montaram barraca à minha porta e venderam € 250,00 em "pão". É isto que se pretende? Eu não vendi nada, que, todos os dias, me farto de trabalhar conjuntamente com a minha esposa para conseguir ter alguma coisa.

3 comentários:

Jorge Neves disse...

São opiniões, como tal respeito-as, mas gostaria de ver sugestões, mas só vejo reclamações e ninguem ou quase ninguem a fazer nada.

Jorge Neves disse...

Se concorda com uma feira de troca de mercadoria por dinheiro, porque razão não se juntam os comerciantes todos e organizam um feirão?

Jorge Neves disse...

Dizer “comércio tradicional” é falar da cidade, de posteridade, da sua envolvente, do seu centro, dos seus locais e das suas populações. É o dualismo em seleccionar o que é individual e o que é massificado. Da escolha ente comprar numa loja de rua ou num centro comercial.

Até agora tem havido clientes para ambos os mercados, embora com a abertura de grandes superfícies a grande ritmo, o comercio tradicional vem a perder clientes e certamente que continuará a perder.
Para mim, o problema inicial focasse nos horários ao público. A questão essencial é que o cliente deixou de ser como era, e os comerciantes continuam como nos anos 70/80. Hoje em dia a mulher também tem o seu trabalho, logo só pode realizar as suas compras, individualmente ou com o marido após o término do seu trabalho. Um horário alargado é sem dúvida um atractivo importante pelas necessidades do consumidor actual.
A crise económica está para ficar, por isso no meu entender os comerciantes e os seus representantes, deviam tomar iniciativas rapidamente, como por exemplo a organização de uma feira de comercio tradicional, em molde de “outlet”, para permitir o escoamento de stock fora do período de saldos e em plena época de Verão em horário alargado.