Esta noite, cerca da 1H00, os proprietários do talho da Rua Sargento-mor, que residem por cima do estabelecimento, começaram a ouvir pontapés na montra de vidro do seu estabelecimento de carnes. Não estranharam porque, naquela hora, a rua estava prenha de várias centenas de estudantes, vestidos de capa e batina e, muitos deles, completamente ébrios. Mesmo assim, a proprietária vestiu-se à pressa e, mesmo antes de chegar à loja, só ouviu o estilhaçar de vidros da montra.
Quando abriu a porta só se apercebeu de um grupo a fugir em grande correria. “Já viu isto? Que diabo, até nem tenho nada contra as festas estudantis, agora o que não está certo é, por malvadez, partirem o vidro. Como se fosse pouco, para além de se furtarem à responsabilidade, é fim-de-semana e provavelmente teremos de ficar a dormir cá dentro. Isto está certo? Anda esta gentinha a estudar para serem doutores amanhã? Numa altura em que as coisas estão tão más, um prejuízo destes que vai a cerca de 500 euros! Acho que estes meninos estão a precisar de uma boa lição”, desabafa a proprietária do talho da Rua de Sargento-mor.
Também estou de acordo. Acho que para a lição não ficar esquecida poderia sugerir uma coisa suave, mas marcante: talvez um cavalo-marinho pelas costas abaixo.
2 comentários:
Penso que está na altura de pedir contas pelos estragos à Comissão da Queima das Fitas, não é so apresentar lucros, deviam ser obrigados moralmente a reparar os estragos provocados pelos estudantes.
AFINAL QUE RAIO DE GENTE É ESTA?
A QUEIMA DAS FITAS DÁ PARA TUDO.
PORRA, NO MEU TEMPO HAVIA MAIS RESPEITO PELAS PESSOAS E SEUS BENS.
HOJE ESTAS BESTAS PARA ALÉM DE BÊBADOS PREJUDICAM QUEM OS AJUDA.
ISTO DEIXOU DE SER A FESTA DOS ESTUDANTES E PASSOU A SER FESTA DO ALCOOL E DA ESTUPIDEZ.
GRANDE "RABO DE BOI" PELAS COSTAS A BAIXO.
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