terça-feira, 11 de janeiro de 2011

ONDE ESTÃO OS JURISTAS DE BOA VONTADE? INTERROGA JAIME RAMOS



Apelo aos juristas: avalanche de pedidos de indemnização cível
È evidente que a decisão do Governo de destruir o Ramal da Lousã e, agora, de não continuar as obras do Metro Mondego, causa sérios prejuízos e incomodidades aos utilizadores do sistema e a todos os potenciais clientes.
Todos os empresários ou empresas ligadas á habitação e construção civil sofrem prejuízos enormes. Na Lousã, Miranda e Coimbra há centenas ou milhares de habitações, em construção ou há venda,  que vão ficar sem compradores. O valor das construções vai sofrer uma enorme desvalorização. Todos estes empreendedores têm o direito de mover acções cíveis a solicitar as devidas indemnizações ao Estado.
Todas as pessoas que adquiriram habitação, ou fizeram investimentos, a contar com o Ramal da Lousã ou com a sua transformação em Metro, estão lesados nas expectativas e no seu património. A destruição do Ramal e a não concretização do Metro provoca uma desvalorização directa nos patrimónios.
Quem são os juristas disponíveis para analisar estas situações e para se desencadear uma avalanche de pedidos de indemnização cível ? Feitos por empresas e particulares?
Perante estas acções o Governo vai perceber que se não fizer o investimento vai ter de pagar indemnizações superiores ao custo de empreendimento.


10 de Janeiro de 2011 22:06


Apelo aos juristas: avalanche de pedidos de indemnização cível
É evidente que a decisão do Governo de destruir o Ramal da Lousã e, agora, de não continuar as obras do Metro Mondego, causa sérios prejuízos e incomodidades aos utilizadores do sistema e a todos os potenciais clientes.
Todos os empresários ou empresas ligadas à habitação e construção civil sofrem prejuízos enormes. Na Lousã, Miranda e Coimbra há centenas ou milhares de habitações em construção ou em venda que vão ficar sem compradores. O valor das construções vai sofrer uma enorme desvalorização. Todos estes empreendedores têm o direito de mover acções cíveis a solicitar as devidas indemnizações ao Estado.
Todas as pessoas que adquiriram habitação, ou fizeram investimentos, a contar com o Ramal da Lousã ou com a sua transformação em Metro, estão lesados nas expectativas e no seu património. A destruição do Ramal e a não concretização do Metro provoca uma desvalorização directa nos patrimónios.
Quem são os juristas disponíveis para analisar estas situações e para se desencadear uma avalanche de pedidos de indemnização cível e intentados por empresas e particulares?
Perante estas acções o Governo vai perceber que se não fizer o investimento vai ter de pagar indemnizações superiores ao custo de empreendimento.


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