sábado, 7 de novembro de 2009

UM DESASTRE QUE AINDA NÃO SE DEU

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Andava eu no meu passeio de tolo, a olhar para o ar, quando ouvi: “psst…pssst…pssst. Virei-me para um lado, para outro, e nada, não via ninguém. Foi então que uma voz grossa, assim para o cavernoso, meio zangada, atira: “ó meu estúpido, sou eu…o prédio abandonado, que está no Largo da Freiria, não vês?”. Eu confesso, fiquei mesmo aparvalhado. Já era um bocadito mas fiquei pior. Continuava a voz de meter medo ao susto: “ó meu aprendiz de jornalista, é só para te dizer que apesar de tu escreveres lá no teu blogue que eu estou prestes a estatelar-me no chão em derrocada, ainda não caí! Estás a ver? É certo que a minha fenda, que me há-de levar ao chão, está cada vez maior, mas ainda não me rendi! Saíste-me cá um lavrador de pânicos”…

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