Não se pode entender de modo algum o assalto diário, mensal, anual, que todos estamos a ser vítimas por parte dos bancos. Alguma coisa terá de ser feita. Ainda ontem contei aqui esta história, que, acima de tudo, indigna. É como se estas entidades, que outrora, não muito distante, foram instituições de crédito social, hoje, sem pejo, sem vergonha, sem escrúpulos, como qualquer salteador rasco na estrada, sem olhar ao vestir andrajoso da vítima, o esvazie de tudo, mesmo sem qualquer valor. Só não lhe retiram a alma porque não podem.
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