terça-feira, 25 de janeiro de 2011

"QUEM NOS ANDA A MENTIR?", INTERROGA JAIME RAMOS




 Jaime Ramos a Segunda-feira, 24 de Janeiro de 2011 às 22:27

 Surpreendido exijo clareza
Temos de saber quem mente.
Acabo de ler no jornal As Beiras de sábado que o Governador Civil de Coimbra, sobre a questão do Metro, afirma " que me defrontei com posições intransigentes de autarcas que não queriam falar com o ministério. Viabilizei encontros que foram recusados."
Temos de esclarecer o assunto porque alguém anda a mentir.
Recentemente o seu camarada Mário Ruivo congratulou-se por ter reaberto o dialogo, fechado há meses, por parte do Governo. Quem quebrou o gelo com o Governo?
Os autarcas têm sistematicamente afirmado que o Governo nem sequer se representava nas reuniões da (empresa) Metro Mondego. Nem um contínuo enviava às assembleias gerais.
Ainda recentemente os presidentes das três câmaras afirmaram que estavam a aguardar que o primeiro-ministro agendasse uma reunião..
Perante estas afirmações do representante do Governo precisamos de saber quais foram os autarcas intransigentes que se recusaram a dialogar com o Ministério.
Desafiamos o Governador Civil a esclarecer a situação. Quem recusou dialogar e reunir com o Governo? Fátima Ramos? João Paulo Barbosa de Melo? O antecessor Claros Encarnação? Fernando Carvalho?
Quem nos anda a mentir?

3 comentários:

Anónimo disse...

São Políticos.

Jorge Neves disse...

A culpa é do povo. somos nós que damos os votos a quem não tem palavra.

Jorge Neves disse...

Corrupção, violência, violação dos direitos humanos, política politicamente incorrecta. A Democracia surgiu na Grécia Antiga, precisamente em Atenas, significando em epítome, governo do povo.
Ninguém é obrigado a fazer nada nesta vida, afinal, estamos em democracia, certo? Errado!
Existe quem defenda que deve ser obrigatório votar, mesmo tendo a opção de votar nulo ou em branco, o patriotismo fala mais alto. Intrujice! Patriotismo uma merda, isso chama-se "Ditadura Democrática", ou Pseudo-Democracia, tudo o que lhe quiserem chamar, menos democracia!
Evidentemente, que estou mais preocupado com o ano que agora se iniciou, pois o velho tempo do “Eusébio e da Amália” vai voltar!
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