Hoje, nas ruas da calçada,
Visconde da Luz e Ferreira Borges, na linha de anos anteriores, realizou-se
mais uma Feira das Flores. Novidades, novidades… (não sei onde, porque não me
apetece enunciar o refrão) não existiram nenhumas… ou quase. Porque, sabemos
todos, não há duas coisas iguais na natureza e, assim sendo, esta nunca poderia
ser igual à do ano passado. Certo? Então e qual foi a singularidade deste
certame, interroga? Diferente, diferente, só notei que, pela primeira vez, duas
pastelarias da Baixa, a Sírius e a Brasileira, estiveram presentes nesta
alegoria e, segundo declarações, o negócio até correu muito bem. Para quem
gostar de lições, esta acção “desalinhada” destas duas casas até pode servir de
exemplo. É que a maioria dos comerciantes, quando se fala em vir vender para a
rua, têm vergonha. Acham que estão a descer no estatuto.
Ora, então, pelo gesto, dá cá um
abraço Ângelo Rodrigues. Já agora, paga aí qualquer coisa na Sírius, uma vez
que estás por cá há pouco tempo na Baixa, para comemorar a tua vinda para o
meio de nós. E para acompanhar o licor do Ângelo, faz um favorzinho, ó Lúcio
Borges, manda aí uns pastelinhos da Brasileira aqui para a mesa do canto.
Obrigados.
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