Esta noite, a hora indeterminada,
pensa-se que um indivíduo teria arremessado, provavelmente, uma pedra de grande
tamanho contra três instituições bancárias na Rua Ferreira Borges e num raio de
20 metros a separá-las entre si. No caso, foram as dependências da Caixa Geral
de Depósitos, o Santander Tota e o Milennium BCP.
Até à hora em que escrevo, e
segundo uma fonte ligada à PSP e que pediu o anonimato, desconhece-se a motivação
e a identidade do agressor do acto de vandalismo.
A CÂMARA QUE NÃO GRAVA
Segundo a minha fonte, que estava
revoltada com o que está acontecer no principal canal da Baixa, “como é que se
pode entender que sendo estas ruas as mais movimentadas do Centro Histórico
tenha uma única câmara de videovigilância na frontaria da autarquia e, ainda
por cima, não grava? Sabe o que é aborrecido? É que as pessoas, sempre que há
problemas, como assaltos durante a noite por exemplo, canalizam a culpa para cima da Polícia de Segurança Pública e nós,
nestes casos, não podemos ser culpabilizados. Posso dizer-lhe que, neste
momento, a polícia tem o melhor comandante das últimas décadas. É um homem
profundamente preocupado com a segurança da cidade. Eu sou testemunha disso. Além disso, repare, para que servem os pinos? Porque não estão, durante a noite, levantados? Se qualquer comerciante precisasse de vir ao seu estabelecimento, movimentava-o com um cartão de acesso. Esta entrada livre a automóveis, na noite, é um problema sério nas preocupações da polícia."
Post Scriptum: Lembro que em Dezembro de 2008 foram aprovadas pela Comissão Nacional de Protecção de Dados 17 câmaras de videovigilância. 12 poderiam gravar imagens e 5 teriam por destino apenas a visualização como o trânsito, por exemplo. Começaram a funcionar em Dezembro de 2009. O problema, grave, é que no maior canal afluente de pessoas apenas ficou uma que não pode gravar. Ou seja, estamos perante um plano de distribuição ineficaz, ineficiente e contrário aos fins para que foram criadas. Resultado dessa inoperacionalidade: 3 assaltos à perfumaria Pétala -o último detectado através dos monitores, mas com muita sorte- e um outro à ourivesaria Costa que ia mandando este profissional para o charco.
Post Scriptum: Lembro que em Dezembro de 2008 foram aprovadas pela Comissão Nacional de Protecção de Dados 17 câmaras de videovigilância. 12 poderiam gravar imagens e 5 teriam por destino apenas a visualização como o trânsito, por exemplo. Começaram a funcionar em Dezembro de 2009. O problema, grave, é que no maior canal afluente de pessoas apenas ficou uma que não pode gravar. Ou seja, estamos perante um plano de distribuição ineficaz, ineficiente e contrário aos fins para que foram criadas. Resultado dessa inoperacionalidade: 3 assaltos à perfumaria Pétala -o último detectado através dos monitores, mas com muita sorte- e um outro à ourivesaria Costa que ia mandando este profissional para o charco.
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