segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

TRÊS TRABALHADORES E CINCO MALANDROS






À hora do almoço, apesar do cartaz na loja indicar “tudo menos 50%", três funcionários da autarquia, num sombrio frio danado que se sentia na Rua Eduardo Coelho, davam o litro, aplicavam-se a cem por cento e transpiravam para tapar os buracos da calçada desta artéria do grande jornalista -1835/1889- e fundador do Diário de Notícias. A ver, como se fossem engenheiros, cinco malandros (contando comigo) assistiam ao labor esforçado –sem ofensa para nenhum e para os engenheiros. Na parte que me toca, não me ofendo por ser verdade. Depois dizem que o país não progride, não cresce. Pudera! Assim, como é que pode? Felizmente que, no meio de tantos apáticos e cegos há sempre um que vê o que ninguém vislumbra: o Primeiro-ministro, Passos Coelho. Mesmo sem óculos, está atento e em tudo o que mexe e não mexe vê crescimento económico

Sem comentários: