sábado, 15 de setembro de 2012

REFORMAS COM TECTO

(IMAGEM DE LEONARDO BRAGA PINHEIRO)


"Reformas na Suíça com tecto máximo de 1700 euros"


"Na Suíça, ao contrário de Portugal, não há reformas de luxo. Para evitar a ruína da Segurança Social, o governo helvético fixou que o máximo que um suíço pode receber de reforma são 1700 euros. E assim, sobra dinheiro para distribuir pelas pensões mais baixas."

3 comentários:

Anónimo disse...

Mas porque é que não fazem como na SUIÇA!!!

Por isso também me manifestava; reformas com o máximo 1700 euros, quem está reformado depois de uns anitos na politica, voltava a trabalhar, quem recebe ajudas de custos, acabava, quem teve prémios de desempenho, entregava o prémio porque trabalhar é para isso que pagam, politicos com carros telemoveis, cartões de crédito, acabar! por aí fora e isto entrava nos eixos!!

adonadecasa disse...

Deve-se comparar o que é comparável. O sistema de segurança social da Suiça é incomparável ao Português. Esqueceram-se de dizer quanto é que as pessoas ganham com os PPR. Também se esqueceram de dizer que as reformas são suportadas equitativamente ou parcialmente com a entidade empregadora durante um "x" número de anos. Para além disso a maior parte dos habitantes na suiça não são proprietários da casa onde habitam e as rendas para áreas suburbanas é muitas das vezes superior aos 1700€.
Não obstante fica a ideia (boa) de definir um tecto máximo para reformas e não acumulações.

adonadecasa disse...

Deve-se comparar o que é comparável. O sistema de segurança social da Suiça é incomparável ao Português. Esqueceram-se de dizer quanto é que as pessoas ganham com os PPR. Também se esqueceram de dizer que as reformas são suportadas equitativamente ou parcialmente com a entidade empregadora durante um "x" número de anos. Para além disso a maior parte dos habitantes na suiça não são proprietários da casa onde habitam e as rendas para áreas suburbanas é muitas das vezes superior aos 1700€.
Não obstante fica a ideia (boa) de definir um tecto máximo para reformas e não acumulações.