quinta-feira, 11 de março de 2010

A COLUNA DO JORGE...


Explicar macro e microeconomia a leigos!



 Mesmo para não-economistas (como é o meu caso), com um pequeno esforço chega-se lá!
Fica assim demonstrado ser possível explicar macro e microconomia a leigos!
Totalmente de acordo com as medidas que o Bloco propõe. Aliás, não me surpreenderam propriamente, uma vez que sigo atentamente os debates e ouço com muita atenção a intervenção de todos os partidos nessas discussões.
Impressiona, ao ler as medidas do Governo, aquela cifra de 25 000, menos 25 000 desempregados em 4 anos!
Para quem ouviu, na legislatura anterior, uma promessa de criação de 150 000 empregos em 4 anos (ainda ouço os ‘outdoors’ “gritarem” nas ruas!), não está mal!!!
Não deixei de atentar bem na primeira das medidas propostas pelo Bloco: um programa de reorientação do investimento público para a criação de emprego na reabilitação de casas desocupadas e degradadas (...).
Esta media, a meu ver, para além do seu impacto imediato na economia, e por conseguinte no emprego, arrastaria importantes consequências de ordem estética! Como? Dando-nos cidades renovadas, mais limpas, mais habitáveis, mais habitadas, mais aprazíveis. Quem não gosta? Não nos sentiríamos com outro ânimo para enfrentar diariamente esses espaços tão hostis que são hoje as nossas cidades degradadas? Respondo por mim e digo sim.

Jorge Neves
jmfncriativo@gmail.com

1 comentário:

Anónimo disse...

Estou de acordo consigo quando refere as promessas eleitorais do governo.A medida que o bloco apresenta não me parece ser a solução, é apenas uma pequena ideia, pois só uns quantos beneficiariam de emprego. Então e as operárias fabris? e os empregados de comércio? e os professores desempregados? Iriam todos para a construçõa civil?Além disso essa medida faz-me lembrar o pós 25 de Abril com a construçõa solidária de habitações, comissões disto e daquilo, cooperativas, etc.E isso dá-me medo,lembra-me a desgraça que foram as consequências dessas acções.Tanto politicas, como sociais e financeiras para o país.
Marco