Nilza deixou um novo comentário na sua mensagem "UM OUVIDO INDISCRETO...":
Como cliente da sua "mercearia" digo que há as duas faces da moeda: a primeira e mais comum, o esmoléu em geral inicia-se por necessidade e depois por vicissitude, acredite, tem muitos que dispõem de bens a mais que o trabalhador, e o outro é que realmente é a vagabundagem pura, o ocioso, aquele espertalhão que foge do trabalho. Ambos causam-me grande desconfianças.
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NOTA DO REDACTOR: Atendendo que é uma fidelíssima cliente da minha "mercearia", e como está do outro lado do mar, fica a saber, que em todas as ideias espalhadas por aqui ao vento, passa mesmo a ter desconto, Nilza. Tenho que lhe dizer que é mesmo uma excepção -não tenho por costume baixar o preço, sabe porquê? Claro que não sabe...como pode saber? Mas eu conto. O meu avô, que fazia parte de uma das mais ricas famílias da minha aldeia, entrou em falência...adivinha porquê? Pois! Isso mesmo...pelos descontos. Já entende por que não alargo esta medida a toda a clientela...
Obrigada, Nilza.
1 comentário:
Amigo Luís, o «merceeiro» honesto, que paga aos fornecedores a tempo e horas, paga os impostos no prazo devido, paga os salários no dia 30, etc,etc,etc, não faz descontos. Não por princípio ou convicção, é que não pode, senão abre falência.Acho que para bom entendedor...
Abraço, Marco
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