![[Imagem+1351.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjszkJsiL2VcT4HMP1RqHKxYDkJm-fyhNEuEMvRTZeNGhrIKu2Y-cm2KM_lZmSyo_Dj9dkPXmL-L9fxButJITWdEhyphenhyphenCOZ5aOn_t_7sn478nbT2Hu7yZ6pK3eotdTOtIZVUFB_j-fvZbJMeN/s320/Imagem+1351.jpg)
No sábado, cerca das 8h00 da manhã, uma viatura descontrolada embateu lateralmente e destruiu parcialmente o quiosque Teresinha, em frente à Estação Nova.
Quem não ganhou para o susto foi a Teresa, irmã do Pedro e ambos proprietários deste reputado estabelecimento de venda de jornais e revistas e que já vem do tempo dos seus pais.
“Já viste Luís, aqui o aforismo foi mesmo à letra: “vale mais quem Deus ajuda do que quem muito madruga”. Por acaso, no sábado, até me atrasei, se tivesse chegado à hora habitual, provavelmente, a esta hora, estaria no hospital ou no cemitério”.
“Já viste Luís, aqui o aforismo foi mesmo à letra: “vale mais quem Deus ajuda do que quem muito madruga”. Por acaso, no sábado, até me atrasei, se tivesse chegado à hora habitual, provavelmente, a esta hora, estaria no hospital ou no cemitério”.
A verdade é que o quiosque ficou impossibilitado de desempenhar a sua função. Para além de estar encerrado, nestas noites subsequentes tem lá "dormido" um segurança de uma empresa privada.
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