António Martins deixou um novo comentário na sua mensagem "NOITE BRANCA, NOITE BRANCA, FAZ O COMÉRCIO ARRIVAR...":
Antes de mais, as minhas felicitações à APBC por mais esta iniciativa, a qual irei acompanhar “in loco”.
Claro que a recuperação, para mais num momento nacional e mundial de grave crise económica, não passa só por iniciativas deste género. Passa, evidentemente, por muito mais.
Mas passa, fundamentalmente, por algo referido no texto: a vontade dos agentes económicos, nos que deveriam ser os primeiros interessados, apoiantes e dinamizadores.
De uma vez por todas, o comerciante tem de ter presente que é ele quem tem de ir ao encontro do consumidor. Longe vão os tempos em que toda a Beira vinha comprar à Baixa de Coimbra e em que bastava abrir a porta para os compradores entrarem e comprarem, mesmo se com mau atendimento.
Infelizmente, isso ainda não parece ter sido entendido.
A este propósito, vou recordar uma situação, pessoalmente testemunhada. Estávamos em 1966. Em representação de uma selecção universitária, encontrava-meem Vigo. Um dia, muito perto da meia-noite, um barco de cruzeiro, por certo com elevado número de turistas, atracou naquele porto. O navio, apesar da hora, fez ouvir a sua buzina. Pois, minutos passados, foi ver as lojas a abrirem e os seus proprietários ao balcão a atenderem aqueles inesperados compradores. Vão lá cerca de 45 anos! E mais não digo.
António Martins
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Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "NOITE BRANCA, NOITE BRANCA, FAZ O COMÉRCIO ARRIVAR...":
Excelente iniciativa!
Claro que a recuperação, para mais num momento nacional e mundial de grave crise económica, não passa só por iniciativas deste género. Passa, evidentemente, por muito mais.
Mas passa, fundamentalmente, por algo referido no texto: a vontade dos agentes económicos, nos que deveriam ser os primeiros interessados, apoiantes e dinamizadores.
De uma vez por todas, o comerciante tem de ter presente que é ele quem tem de ir ao encontro do consumidor. Longe vão os tempos em que toda a Beira vinha comprar à Baixa de Coimbra e em que bastava abrir a porta para os compradores entrarem e comprarem, mesmo se com mau atendimento.
Infelizmente, isso ainda não parece ter sido entendido.
A este propósito, vou recordar uma situação, pessoalmente testemunhada. Estávamos em 1966. Em representação de uma selecção universitária, encontrava-me
António Martins
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Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "NOITE BRANCA, NOITE BRANCA, FAZ O COMÉRCIO ARRIVAR...":
Excelente iniciativa!
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