Requiem por aqueles que, na sua santa inocência, votaram e acreditaram que este Governo iria fazer melhor do que o anterior.
Requiem por todos aqueles pequenos e médios comerciantes ou industriais que, trucidados a jusante e a montante, vão caindo nesta vala comum a que muitos chamam crise. Para eles -que tanto trabalharam e durante muito tempo foram apelidados de "Grande Capital", maltratados e incompreendidos, são hoje uma ténue sombra dos tempos passados, abandonada e que ninguém se abriga nela-, com todo o respeito pelos que vão tombando -porque a nossa vez chegará- uma grande salva de palmas.
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