(IMAGEM DA WEB)
"Concordo absolutamente e, para ser mais fácil à Polícia e aos tribunais, deixo aqui os primeiros nomes (para já recuemos apenas até 1980, pois não entendo nada de leis e não sei se isto prescreve!):
Ministros das Finanças: Aníbal Cavaco Silva, João Morais Leitão, João Salgueiro, Hernâni
Lopes, Miguel Cadilhe, Miguel Beleza, Jorge Braga ...de Macedo, Eduardo Catroga , Joaquim Pina Moura, Guilherme d'Oliveira Martins, Manuela Ferreira Leite, António José de Castro Bagão Félix, Luís Campos e Cunha,
Fernando Teixeira dos Santos.
Primeiros-ministros: Freitas do Amaral, Pinto Balsemão, Mário Soares, Cavaco Silva, António Guterres, Durão Barroso, Santana Lopes e José Sócrates.
Os reincidentes como Cavaco Silva devem ser julgados e condenados duas vezes, acho eu de que...e penso que Passos Coelho concordará comigo."
Ministros das Finanças: Aníbal Cavaco Silva, João Morais Leitão, João Salgueiro, Hernâni
Lopes, Miguel Cadilhe, Miguel Beleza, Jorge Braga ...de Macedo, Eduardo Catroga , Joaquim Pina Moura, Guilherme d'Oliveira Martins, Manuela Ferreira Leite, António José de Castro Bagão Félix, Luís Campos e Cunha,
Fernando Teixeira dos Santos.
Primeiros-ministros: Freitas do Amaral, Pinto Balsemão, Mário Soares, Cavaco Silva, António Guterres, Durão Barroso, Santana Lopes e José Sócrates.
Os reincidentes como Cavaco Silva devem ser julgados e condenados duas vezes, acho eu de que...e penso que Passos Coelho concordará comigo."
NOTA DO EDITOR:
Começo por lhe agradecer o comentário, Jorge. Como certamente já leu, uma plêiade de políticos e até o constitucionalista Jorge Miranda estão contra e acham esta medida completamente demagógica. Ou seja, no seu entender (deles) os políticos, no agir dentro do mandato para que foram empossados com voto de confiança dado pelos portugueses, devem ser desresponsabilizados pelo seu procedimento, a menos que se constate (prove) que há vício de corrupção.
Eu, tal como o Jorge afirma, não percebo nada de direito, mas não sou parvo. Estes senhores que tantos defendem a irresponsabilidade de agir, sabem tão bem como nós que mesmo que, hipoteticamente, viessem a ser responsabilizados civil e criminalmente dificilmente seriam condenados. É um “crime” muito difícil de provar. Serviria apenas como alerta para os novos “profissionais” a entrar na classe. O crime de corrupção já faz parte do nosso sistema penal. Quantos políticos até hoje foram condenados a prisão efectiva por corrupção passiva? Pois, a resposta é um:Abílio Curto, na Guarda. Confesso que esta resposta foi mesmo a saca-rolhas. A memória já não é o que era. É claro que há o caso Isaltino, mas até ao lavar dos cestos ainda se acaba a vindima.
O que eu acho muita graça é que estes senhores, donos de uma voz grossa e de reputada sabedoria, num país de ignorantes, debitam estes axiomas –para não dizer disparates- como verdades sem contestação. E o povo, essa massa anónima, disforme e ignorante, não contesta. “Se eles o dizem, que são doutores, é porque está certo!”. E a introspecção acaba aqui.
No limite, continuando a vigorar o sistema de apenas serem sancionados pelo voto, até estaria certo se, nos nossos dias, a classe política se desse ao respeito e mostrasse aos eleitores que são dignos da confiança depositada através do voto. Acontece que não são. E não é só em Portugal, basta dar uma volta pelos vizinhos, Itália, Espanha, França, Irlanda, Grécia, etc. As consequências da sua (i)responsabilidade está à vista de todos.
Tenho a certeza de que não sou salazarista nem coisa que o valha -com todo o respeito por quem o for-, mas não tenho dúvida nenhuma que o exemplo dado por Salazar, de altruísmo, de respeito pela coisa pública perdurará para sempre. O problema é que hoje vivemos um tempo em que a história não tem qualquer valor. Tudo o que está para trás, é autoritário, é fascista, é imperialista. No mínimo, para uma grande maioria de portugueses que não pensam, o nosso passado é minimalista, cheira a mofo e é anacrónico. A mais dura das lições é que estamos sempre a levar com esses ensinamentos. E ainda estamos no princípio. Contrariamente ao que se pensa, o futuro, sobretudo na economia, vai ser em direcção ao passado. Já se começa a “baldear” os papéis amarelecidos que estavam no fundo do arcão.
Aguardemos.
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Jorge Neves deixou um novo comentário na sua mensagem "UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)":
Concordo inteiramente com as suas palavras, o que me levou a escrever um pequeno texto "A corrupção é solução?".
Toda a gente diz, que a politica está cheia de políticos corruptos, embora todos eles afirmem que não passa de difamação e de politiquices. Reconhecer o erro e prontificar-se a serem punidos nunca são, é óbvio, as opções escolhidas. A reacção imediata deles é invocar à combinação de características que, em grande parte, os levou a fazer sucesso na actividade. O Conhecimento: o dom da retórica, o poder de dissimulação, a forte auto-estima, a noção de que as versões podem valer mais do que os factos e a certeza maquiavélica de que se honra e honestidade governassem o mundo, eles próprios, não teriam chegado aonde chegaram.
Diante das “provas” dos crimes que são tornadas públicas, os referenciados utilizam sempre o mesmo tipo de defesa:
■ O assunto é antigo e está esclarecido.
■ Existe motivações eleitorais para esta campanha de difamação.
■ A culpa é da comunicação social.
■ Em Portugal só se dá destaque a politiquices.
Toda a gente diz, que a politica está cheia de políticos corruptos, embora todos eles afirmem que não passa de difamação e de politiquices. Reconhecer o erro e prontificar-se a serem punidos nunca são, é óbvio, as opções escolhidas. A reacção imediata deles é invocar à combinação de características que, em grande parte, os levou a fazer sucesso na actividade. O Conhecimento: o dom da retórica, o poder de dissimulação, a forte auto-estima, a noção de que as versões podem valer mais do que os factos e a certeza maquiavélica de que se honra e honestidade governassem o mundo, eles próprios, não teriam chegado aonde chegaram.
Diante das “provas” dos crimes que são tornadas públicas, os referenciados utilizam sempre o mesmo tipo de defesa:
■ O assunto é antigo e está esclarecido.
■ Existe motivações eleitorais para esta campanha de difamação.
■ A culpa é da comunicação social.
■ Em Portugal só se dá destaque a politiquices.
1 comentário:
Concordo inteiramente com as suas palavras, o que me levou a escrever um pequeno texto "A corrupção é solução?"
Toda a gente diz, que a politica está cheio de políticos corruptos da política, embora todos eles digam que não passa de difamação e de politiquices. Reconhecer o erro e prontificar-se a serem punidos nunca são, é óbvio, as opções escolhidas. A reacção imediata deles é invocar à combinação de características que, em grande parte, os levou a fazer sucesso na actividade.A Conhecimento: o dom da retórica, o poder de dissimulação, a forte auto-estima, a noção de que as versões podem valer mais do que os fatos e a certeza maquiavélica de que se honra e honestidade governassem o mundo eles próprios não teriam chegado aonde chegaram.
Diante das “provas” dos crimes que são tornadas públicas, os referenciados utilizam sempre o mesmo tipo de defesa:
■ O assunto é antigo e está esclarecido.
■ Existe motivações eleitorais para esta campanha de difamação.
■ A culpa é da comunicação social.
■ Em Portugal só se dá destaque a politiquices.
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