Deviam aproveitar a iluminação pública e substituir as lâmpadas actuais por outras de baixo consumo, de várias cores e assim as ruas ficavam iluminadas, e isentar os comerciantes da Baixa do pagamento dos reclames luminosos dos seus estabelecimentos comerciais, que em muito ajudavam a dar "luz" às ruas e becos do Centro Histórico.
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Jorge Neves deixou um novo comentário na sua mensagem "ILUMINAÇÕES SOLIDÁRIAS":
Eu entendo que a Iluminação de Natal dá vida às ruas da Baixa e ajuda alegrar e animar o comércio.
Mas nesta etapa da vida dos portugueses, onde muitos passam fome e frio, acho que a verba que a autarquia gasta na iluminação deveria ser gasta na totalidade com os mais desfavorecidos.
Gostaria de saber se as lâmpadas que se vão usar para "alegrar" as ruas são de baixo consumo e fabricadas em Portugal ou se foram importadas da China! Alguém me pode responder?
Mas nesta etapa da vida dos portugueses, onde muitos passam fome e frio, acho que a verba que a autarquia gasta na iluminação deveria ser gasta na totalidade com os mais desfavorecidos.
Gostaria de saber se as lâmpadas que se vão usar para "alegrar" as ruas são de baixo consumo e fabricadas em Portugal ou se foram importadas da China! Alguém me pode responder?
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João Braga deixou um novo comentário na sua mensagem "UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)":
A TALHO DE FOICE
E porque estamos no Natal, porque não aproveitar e dar-se uma limpeza aos candeeiros das ruas? É visível que se encontram cheios de lixo, de teias de aranha e com mosquitos.
E porque estamos no Natal, porque não aproveitar e dar-se uma limpeza aos candeeiros das ruas? É visível que se encontram cheios de lixo, de teias de aranha e com mosquitos.
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NOTA DO EDITOR:
Obrigado por ter comentado, Jorge. Estou completamente de acordo consigo nas duas premissas que apresenta.
No segundo, no de isentar os comerciantes do pagamento de reclames, já o escrevi aqui várias vezes. Isso é tão lógico que até brada aos céus. Hoje as ruas da Baixa à noite, pela desertificação, são alamedas onde só faltam os ciprestes para parecerem cemitérios. Continuar a obrigar os comerciantes e os industriais de hotelaria -na foto apresento a Brasileira apenas para exemplificar o modelo morto de publicidade- a colocarem reclames chapados nas paredes, em ferro forjado ou outra forma com pouca vida, e terem acabado com os néons é de uma burrice a todos os níveis. Se é por causa do ambiente, tenham lá santa paciência, haverá outras formas de não o agredir, esta, tenho a certeza, não é uma delas. Vejam-se fotos de outros países da Europa ou da América, nomeadamente Nova Iorque e sintam o quanto a luz pode ser um motor de desenvolvimento comercial e social.
Quem der uma volta pelo Centro Histórico e olhar com atenção para os estabelecimentos, verificará que a maioria deles prescindiu dos seus reclamos precisamente pelas elevadas taxas camarárias. Ou seja, por tanto querer sugar os empresários, na prática, está-se a contribuir para a morte destes centros comerciais a céu aberto. Em vez de se aproveitar a contribuição desta luz privada para a iluminação e o desenvolvimento público, não, sobrecarrega-se com "alcavalas" e taxas. E o resultado? É o habitual: não ganha ninguém. Perdem todos. Mas quando não há visão política de longa distância, o resultado das parcelas é igual a...zero.
Já agora, veja aqui os labirintos por que passa um comerciante para legalizar um painel publicitário.
Já agora, veja aqui os labirintos por que passa um comerciante para legalizar um painel publicitário.
2 comentários:
Vamos criar uma petição ou abaixo assinado para entregar na CMC e Assembleia Municipal para isentar os reclames luminosos da baixa?
A TALHO DE FOICE
E porque estamos no Natal, porque não aproveitar e dar-se uma limpeza aos candeeiros das ruas. É visível que se encontram-se cheios de lixo e de teias de aranha com mosquitos.
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