Todos falam no país. Mas, afinal, o que é isto, que país é este, que todos escrevemos com letra pequena, que outrora já foi obrigatoriamente escrito com maiúscula, e agora, perdido nas lamas da chafurdice, todos falamos dele, não com o respeito e a nobreza de Cesariny, mas como se referíssemos uma qualquer rameira, que, no conceito de muitos, é simplesmente um brinquedo para satisfazer a nossa necessidade e não merece sequer um olhar de humanidade.
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