(Imagem da Web)
Hoje, no Parlamento, o discurso
de Paulo Portas, vice-primeiro-ministro, foi interrompido por manifestantes que
ocupavam as bancadas com gritos de “Assassinos! Assassinos!”. Veja o vídeo do
jornal Público.
É extraordinário ouvir a hipocrisia da presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, ao repetir “este é o vosso Parlamento! Este é o vosso parlamento!”. Para quem estará esta senhora a falar? Para os mortos, dos quais hoje, sendo o seu dia comemorativo, se apagou do calendário como feriado? Para os vivos não será com certeza.
É extraordinário ouvir a hipocrisia da presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, ao repetir “este é o vosso Parlamento! Este é o vosso parlamento!”. Para quem estará esta senhora a falar? Para os mortos, dos quais hoje, sendo o seu dia comemorativo, se apagou do calendário como feriado? Para os vivos não será com certeza.
Repare-se também no sorriso amarelo,
em fingimento assumido de Paulo Portas. Atente-se nas suas palavras finais de
completa dissimulação: “reafirmo a minha convicção no direito de protesto”.
Será que esta gente não vê que
está transformada em fantasmas de coisa nenhuma? Em sombras de violência que,
a curto prazo, pode acabar em sangue?
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