Na parte que toca aos comerciantes da Rua dos Gatos e Sargento-Mor, o evento foi mais um sucesso, até porque quando da realização da última “Noite Branca” ficou logo agendado que se iria fazer uma “reuniãozita” para este mês. No tocante a adesão do público, comercialmente, foi mais um dia (a)normal, no entanto, apenas posso adiantar que gente para comer essa não faltou, até porque dada a boa fama que aquelas ruas já almejaram internacionalmente, sempre que há um evento nesta cidade, pimba, já contamos ali sempre com algumas dezenas de estrangeiros, com quem temos o prazer de socializar e lhes dar a provar os nossos tão típicos petiscos.
O repasto dos comensais nativos e dos que daquela mesa se abeiraram, contrariamente ao indicado pelo repórter “Olho de Lince” (isto porque não se abeirou da mesa para tomar uma bebida e depois tem destas gafes), foi composto de: febras, morcelas, negritos, petingas, doces fartos, pão e broa, castanhas assadas (em material de improviso). Para além disto, castanhas fritas, cozidas, “clochadas”, água-pé, vinhos branco e tinto e jeropiga de variadíssimas cores e sabores. Isto tudo acompanhado ao som de música de aparelhagem seleccionada por DJ´s de grande reputação local (os filhos dos residentes nestas artérias). Entretanto vamos comendo e bebendo, procurando manter a esperança de que melhores dias estarão para vir.
O próximo evento, esse sim, será o melhor
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