quinta-feira, 17 de março de 2011

UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)




Marco deixou um novo comentário na sua mensagem "UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)": 


 O texto do Bloco não me parece assim tão extraordinário. É apenas a repetição de factos e situações que estão fartos de ser abordados aqui no Questões. Aqui sim em primeira-mão. Agora novidades e soluções não li nenhumas. Apenas nos dois últimos parágrafos o tentaram fazer, mas, torno a repetir, não traz nenhuma ideia nova e solucionadora.
Mas de qualquer maneira é de realçar mais uma voz a juntar-se a tantas outras que o têm feito, principalmente aqui no Questões Nacionais. É melhor repetirmos do que nos calarmos.
Marco



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Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)": 


 Sou anónimo e assim pretendo continuar a ser, mas penso que o autor do blogue me permite expressar a minha opinião.
Não é bem assim quanto à ausência de ideias no artigo.
Há uma que a implementar juntamente com outras, seria, na minha humilde opinião, a solução da Baixa: a recuperação dos antigos colégios da Rua da Sofia. Direi mais, muitos outros com inegável valor histórico e arquitectónico em toda a baixa, como, por exemplo, na Praça do Comércio, o edifício dos ex-Martas é disso modelo, para instalar residenciais universitárias.
Mas não só, para instalar também novos departamentos universitários.
Porque não remodelar os edifícios históricos da Baixa e instalar aí os departamentos do Polo 2 (agora já não, se calhar já é tarde, porque a asneira já foi feita) e do Polo médico circundante do hospital?
Imagine, Srº Luís Fernandes, o movimento não só humano e comercial que isso traria à Baixa!
Para além disso era o aspecto limpo que a recuperação urbanística geraria.
Ao invés, os poderes políticos preferem a política do betão; submissos à pressão dos empreiteiros, que em vez de recuperarem preferem construírem de novo. Porém com tão pouca qualidade, que passados poucos meses já é necessário os prédios serem de novo intervencionados. A consequência são os centros das cidades, decrépitos e a cair de velhos, estarem desertificados e as periferias, com edifícios aparentemente novos mas de qualidade duvidosa, estarem superpovoados. (O mais grave de tudo isto são os custos sociais de locomoção, sobretudo num tempo em que se discute o preço dos combustíveis).
Não sei mesmo para onde vamos a caminhar!!! 

1 comentário:

Anónimo disse...

Sou anónimo e assim pretendo continuar a ser, mas penso que o autor do blog me permite expressar a minha opinião.
Não é bem assim quanto á ausência de ideias no artigo.
Há uma que a implementar juntamente com outras, seria, na minha humilde opinião, a solução da baixa;recuperação dos antigos colégios da Rua da Sofia, e eu direi mais, muitos outros com inegável valor histórico e arquitectónico em toda a baixa, por exemplo na Praça do Comércio, o edificio das ex - Martas é disso exemplo, para instalar residencias universitárias.
Mas não só, para instalar também novos departamentos universitários.
Porque não remodelar os edificios históricos da baixa e instalar aí os departamentos do polo 2 ( agora já não porque a asneira já foi feita ) e do polo médico circundante do hospital?
Imagine Srº Luis Fernandes, o movimento não só humano e comercial que isso traria á baixa!
Para além disso era o aspecto limpo que a recuperação urbanistica geraria.
Ao invés, os poderes politicos preferem a politica do betão, submissos á pressão dos empreiteiros, que em vez de recuperar preferem construir de novo, porém com tão pouca qualidade que passados poucos meses já é necessário os edificios serem de novo intervencionados.A cosnequência é os centros das cidades decrépitos e a cair de velhos e as periferias com edificios aparentemente novos mas de qualidade duvidosa.
Não sei mesmo para onde vamos caminhar!!!