As obras do metro de superfície foram suspensas, depois de iniciadas e com contratos estabelecidos. Em sequela, os utentes da linha da Lousã ficaram sem o seu secular transporte ferroviário. Agora os empreiteiros, em consequência da interrupção e não cumprimento, vem exigir milhões de indemnização ao Estado, cujo valor ascende ao mesmo se o projecto fosse levado avante. Alguém entende?
Leia aqui o Diário de Coimbra.
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